Há 10 dias como filme mais visto da Netflix no mundo inteiro
Sob o verniz cálido e reconfortante de “A Lista da Minha Vida” se esconde uma narrativa que, embora deseje falar sobre amor, perda e renovação, hesita em atravessar as zonas mais turvas da experiência humana. O filme parece mirar no consolo universal da finitude, mas tropeça justamente quando tenta conciliar a leveza do escapismo com a complexidade das decisões morais que propõe. Sua ambição é clara: transformar a dor em recomeço, o luto em caminho.