Esqueça a loira explosiva: novo filme de Pamela Anderson é uma carta de despedida e renascimento. Já está no Prime Video
Dizer que Pamela Anderson se desnuda ao longo dos 85 minutos de “A Última Showgirl” pode parecer uma blague um tanto grosseira (além de óbvia), mas é justamente essa a impressão que Anderson, um dos símbolos sexuais mais perenes da história do mundo do espetáculo, uma mulher que viveu do seu corpo, mas que sempre soube deixar claro quem mandava em quem. Há em Shelly Gardner alguma coisa da eterna C.J. Parker, a salva-vidas que açulava a imaginação de marmanjos de todo o planeta em “S.O.S. Malibu” (1989-2001), mormente os de uma América puritana e hipócrita, mas não tudo.