Filmes

A história mais bonita de Steven Spielberg (e a mais emocionante do cinema nos últimos 5 anos) está na Netflix

Filmes sobre família costumam esconder conflitos atrás de boas intenções. Quando a câmera vira assunto de casa, cada registro passa a medir afetos, culpa e ambição. O interesse público está no ponto em que os sonhos de um jovem colidem com as escolhas dos pais. A partir daí, o drama se torna verificável: decisões deixam rastros, e o tempo cobra coerência. Esta crítica examina objetivos, obstáculos, viradas, clímax e consequências de uma história que usa o próprio ato de filmar para expor o custo de crescer, sem revelar a resolução.

Divulgação / Paramount Pictures

Ação na Netflix que prende o fôlego do primeiro ao último minuto

Por Marcelo Costa

em Filmes

Histórias sobre risco revelam prioridades quando o relógio aperta. Em tramas de aposta, o protagonista negocia tempo, reputação e afeto a cada decisão. O interesse não está no brilho do jogo, e sim no cálculo moral que ele exige. A curiosidade pública surge porque vidas comuns também giram em torno de promessas e prazos, mesmo sem roletas. A partir dessa lente, o filme analisado transforma sala de aula, família e cidade em um tabuleiro onde alianças mudam conforme o caixa.

Divulgação / Lionsgate

5 filmes de pura ação na Netflix para deixar seu dia mais divertido

Por Helena Oliveira

em Filmes

A ação, quando bem conduzida, não se resume apenas a explosões ou perseguições alucinantes; ela é um recurso narrativo que coloca personagens em situações-limite, testando sua coragem, lealdade e até mesmo sua capacidade de sobrevivência. Algumas produções disponíveis na Netflix têm mostrado que esse gênero pode oferecer não só entretenimento imediato, mas também reflexões sobre poder, identidade e escolhas morais.

Emmanuel Guimier / Netflix

Comédia romântica francesa estreia na Netflix e lidera audiência global

Por Amanda Silva

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Comédia romântica precisa de objetivos claros e relógio dramático visível. Quando um protagonista famoso tenta controlar a própria imagem e a parceira rejeita esse teatro, a narrativa ganha causa e efeito concretos. A diretora conduz o conflito sem recorrer a truques que desviem o foco da história. Em vez de declarar sentimentos, faz as ações reordenarem prioridades, comprimirem margens e elevarem riscos.

Divulgação / BBC Films

Poesia e dureza: filme com Barry Keoghan no Mubi é realismo fantástico arrebatador

Por Fer Kalaoun

em Filmes

Andrea Arnold é uma cineasta britânica experiente, vencedora do Oscar pelo curta-metragem “Wasp” e diretora de filmes conhecidos, como “O Morro dos Ventos Uivantes” (2011), “Fish Tank” (2009) e “American Honey” (2016). Seus enredos costumam abordar jovens marginalizados, famílias disfuncionais, crianças e adolescentes em ambientes de instabilidade financeira e emocional. São personagens que vivem em espaços degradados, em relações familiares complexas, marcadas pela precariedade e pela necessidade de resiliência.

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