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Um Big Brother Brasil distópico

Um Big Brother Brasil distópico

Num futuro não muito distante, a humanidade finalmente consegue ferrar tudo. Aquecimento global ou guerra nuclear ou Inteligência Artificial do mal ou todos esses fatores juntos fazem com que se chegue ao fim do mundo. Mas alguns humanos sobrevivem a catástrofe. Eles estavam trancados em uma casa inviolável que os protegeu da hecatombe.

O retorno de Autran Dourado

O retorno de Autran Dourado

A editora Harper Collins começou a reeditar uma das obras mais sofisticadas e profundas da literatura brasileira moderna. Os leitores de hoje têm assim a oportunidade de conhecer e reconhecer o escritor Autran Dourado (1926-2012), que andou um tanto relegado ao segundo plano no campo cultural, diante da avalanche de lançamentos em tempos de redes sociais. Já foram lançadas as novas edições de “A Barca dos Homens” (1961), “Ópera dos Mortos” (1967) e “Os Sinos da Agonia” (1974).

O pior filme de todos os tempos: há um quarto de século, o cinema brasileiro assombrava o mundo

O pior filme de todos os tempos: há um quarto de século, o cinema brasileiro assombrava o mundo

O filme, estrelado por Carla Perez, retrata a vida de uma garota extremamente pobre do interior, cujo maior prazer é dançar. Enquanto outras crianças de sua região tapam buracos nas estradas em troca de moedas de caminhoneiros, a pequena Carlinha se diverte dançando ao som de absolutamente nada. Certa vez, seu pai recebe uma oferta de emprego justamente quando sua mãe falece sem nenhuma explicação aparente.

Minha participação na pré-abertura da temporada OSESP 2024 Foto / OSESP

Minha participação na pré-abertura da temporada OSESP 2024

Sempre apreciei música clássica como o leigo que sou; neste âmbito, contudo, a consumo há muito tempo e faço-o com um prazer infindável, sempre buscando aprender aquilo que não pude enquanto criança. Elegi como meu compositor favorito o magistral Johann Sebastian Bach e, desde minha adolescência, ouço frequentemente o oratório Paixão Segundo Mateus, que representa o sofrimento e a morte de Cristo segundo o Evangelho de Mateus, com libreto de Picander. Com uma duração de mais de duas horas e meia, é a obra mais extensa do compositor. É também a que mais me emociona.