Uso de inteligência artificial no Oscar: veja nova regra e por que foi aplicada

Uso de inteligência artificial no Oscar: veja nova regra e por que foi aplicada

À medida que a inteligência artificial redefine práticas em praticamente todos os setores criativos, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas se viu obrigada a reagir. Em abril de 2025, anunciou diretrizes atualizadas sobre o uso de IA nos filmes elegíveis ao Oscar, um gesto que, embora esperado, acentuou os dilemas éticos e artísticos que agora atravessam Hollywood.

Os 5 atores mais ricos do mundo e seu patrimônio Divulgação / LA Times

Os 5 atores mais ricos do mundo e seu patrimônio

Se tem uma coisa que a gente aprende rapidinho na vida adulta é que dinheiro pode não trazer felicidade, mas comprar uma ilha particular já deve ajudar bastante, né? No mundo do cinema, alguns atores e atrizes atingiram níveis tão surreais de riqueza que se bobear nem lembram mais onde guardaram o cartão black. Pensando nisso, a Revista Bula resolveu montar uma listinha daqueles artistas que estão tão milionários que poderiam tranquilamente bancar a viagem da sua turma inteira para os lugares mais paradisíacos e exclusivos do mundo!

Finalmente: o vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2025 já pode ser visto no Brasil Divulgação / FilmNation Entertainment

Finalmente: o vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2025 já pode ser visto no Brasil

Exercendo esse ofício quase marginal de crítico de cinema, já me habituei a ir contra a corrente, mas admito que, em certas ocasiões, o incômodo é maior do que eu mesmo supunha. Este é o caso de “Anora”, o furacão de Sean Baker, sobre uma jovem stripper (e garota de programa) russo-americana que um efêmero conto de fadas ao tornar-se a obsessão do filho pródigo de um oligarca russo.

Nem vinho nem cerveja: a bebida preferida de Machado de Assis era bem mais brasileira (e barata) do que você imagina

Nem vinho nem cerveja: a bebida preferida de Machado de Assis era bem mais brasileira (e barata) do que você imagina

Machado de Assis (1839–1908), considerado por muitos o maior escritor que o Brasil já teve, sempre carregou a fama de homem refinado. A ironia elegante, a sutileza nas entrelinhas, a dissecação fria dos costumes — tudo nele parecia feito sob medida para o glamour dos salões cariocas do século 19. Só parecia. Na vida real, longe das caricaturas e dos retratos oficiais, Machado tinha gostos bem mais simples.