Lisa é uma jogadora profissional de softball que, aos 31 anos, é cortada do time, mergulhando em uma crise existencial. Afinal, o que fazer agora com sua vida? Solteira, ela se envolve despretensiosamente com Matty, um jogador de beisebol carismático e mulherengo, e com George, um executivo que está sendo investigado em um escândalo corporativo.
Tudo em que Margot Robbie põe a mão vira ouro. Essa é a impressão que também passa “Dreamland: Sonhos e Ilusões”, thriller situado numa cidadezinha do Texas de 1935 que resiste a tempestades de areia e às intempéries da economia durante a Grande Depressão Americana (1929-1941). Além de protagonista, Robbie é uma dos produtores do primeiro longa do jovem diretor Miles Joris-Peyrafitte, e parece mesmo querer deixar a marca de seus excelentes serviços em Hollywood desde que surgiu em “O Lobo de Wall Street” (2013), de Martin Scorsese.
Shakespeare, o dramaturgo que escreveu para o palco e não para o papel, tornou-se o maior gênio da literatura mundial sem jamais ter planejado isso. Sua ausência de pretensão literária lhe concedeu uma liberdade criativa inigualável, resultando em obras que capturam a essência da condição humana e continuam a ressoar ao longo dos séculos.
“Legítimo Rei” mergulha na turbulenta história da Escócia do século 14, trazendo à tona a figura de Roberto I, um líder destemido que desafia a hegemonia inglesa em uma luta pela independência de seu povo. Com direção de David Mackenzie, o filme combina rigor histórico e cenas épicas, enquanto explora as complexidades políticas e pessoais de um rei que se torna símbolo de resistência e patriotismo.
Quando acorda após o acidente, um homem anônimo não se lembra de seu nome e nem de quem ele foi no passado, estando com a aparência completamente modificada. A única coisa que ele tem consigo é um livro que contém cartas, figuras e textos que revelam mais sobre suas memórias. Enquanto se recupera de seus ferimentos, a enfermeira Hana vai ajudá-lo a compreenderem juntos suas vidas.
