O filme com Julia Roberts, na Netflix, para você rir e curtir abraçadinho com sua mãe
Pelo que se assiste em “O Maior Amor do Mundo”, mães anseiam por se libertar de filhos — ou pelo menos do que eles passam a significar para o cotidiano da família —, e isso não vem a ser nenhuma tragédia. Garry Marshall (1934-2016) se despede do cinema e da vida com um trabalho destacadamente irregular, mas empático, onde analisa com a ternura que tão bem o caracterizava dificuldades reais de gente comum quanto a reconhecer-se fria, intolerante, estúpida, e em que grau a maternidade (e a paternidade) fazem parte disso.