Última chance: a história de amor mais bonita deste século, romance indicado a 103 prêmios, está de saída da Netflix Divulgação / Sony Pictures Classics

Última chance: a história de amor mais bonita deste século, romance indicado a 103 prêmios, está de saída da Netflix

“Meia-noite em Paris” é um convite à nostalgia e ao encanto das eras passadas, transportando o espectador para uma viagem no tempo pela Paris dos anos 1920. Gil, um roteirista sonhador em busca de inspiração, explora as ruas da cidade ao lado de ícones como Hemingway, Fitzgerald e Picasso, redescobrindo-se no processo. Sob a direção de Woody Allen, o filme mescla comédia e romance em uma ode à arte e à beleza atemporal de Paris, questionando o fascínio humano pelo passado.

Influenciado por Bergman e baseado na teoria do salto de fé de Kierkegaard, novo filme da Netflix vale cada milésimo de segundo do seu tempo Divulgação / Netflix

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A picardia cínica de Machado de Assis (1839-1908), contudo, aplica-se em algum grau a Stella e Gustav, os protagonistas de “O Que Tiver Que Ser”, a comovente dramédia da sueca Josephine Bornebusch, que emula o Bruxo do Cosme Velho ao querer definir o amor e dissociá-lo de sua prova factual mais evidente — ao menos do ponto de vista sociojurídico. Para Bornebusch, uma humilde discípula de Bergman, o amor foi mesmo feito por Deus, mas o casamento é uma invenção do diabo, que tomou a cabeça do homem e o fez confundir este com o primeiro. Até que a providencial morte separe quem Ele uniu.

Um filme absolutamente encantador te espera no canal Max — pare tudo e assista neste fim de semana Divulgação / Sony Pictures

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“Pequenas Cartas Obscenas” é daquelas histórias inverossímeis porque escritas pela própria vida como ela é, cheias de deliciosos absurdos, contradições fundamentais, vaivéns, intriguinhas tacanhas, uma autêntica bola de neve que aumenta de tamanho à medida que desce a gigantesca ladeira do convívio obrigatório entre as pessoas. Thea Sharrock narra os bastidores de uma estranha confusão envolvendo duas mulheres, engraçados sob o olhar do roteirista Jonny Sweet, que destaca o burlesco de tudo aquilo.

Comédia romântica perfeita para assistir com seu amor em uma sexta-feira à noite, na Netflix Divulgação / Lionsgate

Comédia romântica perfeita para assistir com seu amor em uma sexta-feira à noite, na Netflix

A premissa de “Maldita Sorte” é, por si só, uma combinação curiosa de comédia romântica e elementos de humor negro. Charlie Logan, ou apenas Chuck no título original, é marcado por uma maldição lançada durante a infância. A colega rejeitada que alimentava uma paixão não correspondida por ele resolve amaldiçoá-lo numa dessas brincadeiras que, para muitos, deveria ter se encerrado sem grandes repercussões. Mas o que deveria ser um simples jogo de “verdades ou consequências” acaba moldando o destino de Charlie de um modo inesperado, dando ao filme um tom peculiar que alterna entre o bizarro e o cômico.

Romance apaixonante e relaxante que vai te fazer entrar no clima do fim de semana, na Netflix Divulgação / Universal Pictures

Romance apaixonante e relaxante que vai te fazer entrar no clima do fim de semana, na Netflix

Jennifer Lopez se destaca como uma artista que só evoluiu com o tempo. Nascida no bairro difícil de Hell’s Kitchen, no Bronx, filha de imigrantes porto-riquenhos, ela provou ao mundo que uma mulher com sua origem poderia não apenas dominar as paradas musicais — feito alcançado em 1999 com “If You Had My Love” —, mas também construir uma carreira multifacetada. Ao longo dos anos, Lopez se dedicou a diversificar sua atuação no cinema, optando por papéis que desafiam rótulos e ampliam suas possibilidades criativas.