5 filmaços novos na Netflix para fechar 2021 e abrir 2022 com uma chave de diamante Jonny Cournoyer / Paramount Pictures

5 filmaços novos na Netflix para fechar 2021 e abrir 2022 com uma chave de diamante

Para finalizar 2021 bem e começar 2022 melhor ainda, a Revista Bula separou algumas produções cinematográficas que vão te deixar beeem intrigado. Os filmes foram incluídos recentemente no catálogo da Netflix e irão deixar sua virada de ano muito mais interessante. Depois de assistir a esses títulos, você vai ficar sedento por muito mais produções de qualidade.

O melhor filme de 2021 Divulgação / Film4 / Allstar

O melhor filme de 2021

Uma adaptação da peça homônima, o filme “Meu Pai”, de Florian Zeller, é um retrato angustiante da demência. Anthony Hopkins, que já havia sido reconhecido como melhor ator pela Academia por “Silêncio dos Inocentes”, em 1992, chega aos 83 anos mostrando que está em sua melhor forma. Não foi à toa que recebeu pela segunda vez sua estatueta na edição do Oscar deste ano. Ao interpretar um personagem com seu mesmo nome, Anthony deixa o espectador sem fôlego e desnorteado.

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Um dos estilos mais clássicos de cinema é o faroeste. O gênero ficou muito popular na década de 1930 e seus filmes fazem referência à transição do século 19 para o 20, na região Oeste dos Estados Unidos, durante a expansão da colonização. Destacando os conflitos entre os povos indígenas e americanos que migraram para a região, os “westerns” delineiam um pouco de como ocorreram os avanços na industrialização, agropecuária e comunicações.

O filme selvagem e brutal da Netflix que inspeciona os recantos mais sinistros da natureza humana

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Todos os anos, produtoras, distribuidoras, atores e diretores se apavoram diante do mesmo monstro. O mercado, essa fera inclemente e sempre faminta por novidade, nunca se satisfaz com nada, e exige tudo: criatividade, inovação, picardia, choque. “Floresta de Sangue” sacia alguns dos muitos apetites da indústria, deixando a crítica boquiaberta e o público em êxtase, méritos de Sion Sono, um diretor que nunca teve medo do escuro da polêmica.