Autor: Natália Walendolf

7 livros que não valem nem como porta-copo

7 livros que não valem nem como porta-copo

Você já percebeu como alguns livros parecem feitos só para enfeitar a estante? Aqueles títulos que prometem mundos e fundos, mas na prática mal servem para apoiar um copo de café sem derrubar tudo. Pois é, se tivesse um prêmio para obras que frustram mais que previsão do tempo, esses 7 certamente estariam no pódio. Afinal, ler é um prazer, mas ninguém merece perder tempo com histórias que não entregam nem o básico, e, pior, ainda atrapalham sua decoração minimalista.

Atores de peso, roteiros impecáveis e o entretenimento dos sonhos ao alcance das mãos: 5 filmes na Netflix Divulgação / A-Film Distribution

Atores de peso, roteiros impecáveis e o entretenimento dos sonhos ao alcance das mãos: 5 filmes na Netflix

O encontro entre talento cênico e escrita inspirada é, no cinema, uma das alquimias mais raras e potentes. Quando intérpretes de grande envergadura encontram personagens à altura de sua densidade, e roteiros habilmente construídos lhes oferecem o terreno fértil da contradição humana, o que se forma não é apenas um espetáculo visual, mas uma experiência sensível, daquelas que exigem mais que atenção: pedem presença.

7 livros que pareciam comuns… até te destruírem por dentro

7 livros que pareciam comuns… até te destruírem por dentro

Ah, a leitura: aquela inocente distração que, na verdade, tem o poder sutil de virar seu estômago do avesso e deixar cicatrizes que ninguém vê, mas que ardem por dentro. Você já pensou que um livro pode ser o equivalente literário daquele soco que ninguém espera, aquele tropeço que te derruba justo quando estava tudo calmo? Pois é, minha amiga, meu amigo, prepare o coração. Essa lista reúne sete obras que se disfarçam de tranquilas e, quando você menos espera, fazem um estrago existencial daqueles.

5 livros para ler no fundo do poço — e cavar mais um pouco

5 livros para ler no fundo do poço — e cavar mais um pouco

Há dias em que a vida nos dá um tapa tão bem dado que nem o algoritmo do streaming sabe mais o que sugerir. É quando você está de moletom há três dias, tomando café frio, fitando o nada como se o nada fosse um projeto de vida. E é nesse glorioso limbo que surge a dúvida fundamental: será que dá pra ir mais fundo? A resposta é sim, e vem encadernada. Afinal, quem disse que a literatura serve só pra curar? Alguns livros, com talento ímpar, não apenas cutucam a ferida.

Delírio e fantasia: ícone do cinema é recriado, amparado pelo inegável talento de Timothée Chalamet Divulgação / Warner Bros.

Delírio e fantasia: ícone do cinema é recriado, amparado pelo inegável talento de Timothée Chalamet

Se há algo mais difícil do que criar magia no cinema é recriá-la a partir de um legado. “Wonka” parte dessa tarefa espinhosa com ares de desafio criativo: não se contenta em apenas recontar a gênese do icônico chocolatier de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, mas arrisca em algo mais ambicioso: tecer um novo imaginário sobre um velho conhecido, sem trair o encanto original nem se curvar à nostalgia preguiçosa.