Autor: Natália Walendolf

6 livros que seriam mais úteis se fossem usados pra apoiar mesa bamba

6 livros que seriam mais úteis se fossem usados pra apoiar mesa bamba

Você já se perguntou o que fazer com aquele livro que todo mundo recomenda, mas que, quando você começa a ler, parece que está folheando o manual de instruções de uma impressora de 1998? Pois é. Alguns desses títulos viraram best-sellers, viraram palestras, viraram até tatuagem de coach, mas, no fim das contas, talvez tivessem um destino mais nobre apoiando aquela mesa bamba da sala. Esta lista é um carinho irônico no seu bom gosto: são livros que você já viu na estante de alguém tentando te convencer de que “mudaram sua vida”, mas que, honestamente, podiam ter mudado só o nível da mesa mesmo.

5 livros para quem troca date por Dostoiévski

5 livros para quem troca date por Dostoiévski

Você já ouviu aquele velho conselho: “saia mais de casa, você precisa conhecer gente”? Pois bem, algumas pessoas preferem conhecer russos atormentados do século 19. Se você já cancelou um date para terminar um capítulo, se acredita que nenhuma conversa casual supera uma boa crise existencial narrada com maestria, ou se acha que relacionamentos são superestimados quando comparados a um protagonista introspectivo com tendência à autossabotagem, esta lista é para você.

7 livros caso Black Mirror fosse um gênero literário

7 livros caso Black Mirror fosse um gênero literário

Se Black Mirror fosse um gênero literário, imagino que os livros não só dariam aquele frio na espinha, mas também a certeza de que seu celular está de olho em você. Aquele tipo de leitura que te faz desconfiar até da torradeira e da geladeira, afinal, com tanta tecnologia, por que não esperar uma conspiração em cada canto da casa? Ler esses livros seria como abrir a caixa de Pandora digital, onde o futuro e a paranoia dançam uma valsa macabra.

6 livros que conversam com quem está tentando se reconstruir

6 livros que conversam com quem está tentando se reconstruir

Às vezes a vida resolve brincar de Jenga emocional com a gente: tira uma pecinha aqui, outra ali, e quando percebemos estamos de joelhos no chão, tentando entender como reaprender a ficar de pé sem parecer um flamingo bêbado. Reconstruir-se, nessas horas, é mais do que se erguer, é reaprender o nome das coisas, redescobrir quem somos quando ninguém está olhando, e descobrir que, por incrível que pareça, ainda conseguimos rir de um meme idiota depois de chorar vendo comercial de margarina.

4 livros que começam como ficção e terminam como espelho

4 livros que começam como ficção e terminam como espelho

Você já reparou como certos livros começam como se fossem um passeio de fantasia, com dragões e mundos imaginários, e terminam refletindo exatamente o espelho da nossa alma torta? É como se, no meio da leitura, a ficção tirasse a máscara e dissesse: “Surpresa! Isso é você, no fundo.” A gente vai atrás da diversão e, sem aviso, cai numa imersão profunda, daquelas que te fazem olhar pro lado e se perguntar se o mundo não está mais estranho do que a história.