Na segunda jornada de Aquaman, Jason Momoa encarna o herói híbrido com naturalidade impressionante, enquanto James Wan transforma ação em um espetáculo cativante. Arthur Curry enfrenta dilemas de família e ameaças marinhas, transitando entre traumas e redenção. Em cenas vibrantes e cheias de imaginação, o filme equilibra humor, emoção e referências literárias, firmando-se como uma experiência épica.
Em meio ao céu, onde as chances de fuga desaparecem, este thriller explora um jogo de tensão e mistério. Com Liam Neeson no papel de um agente federal envolvido em uma trama letal a bordo de um Boeing 767, o filme combina suspense crescente, ação visceral e personagens repletos de camadas. Sob uma direção hábil e uso inteligente de tecnologia, a narrativa prende o espectador até o impactante desfecho.
A construção do universo é um espetáculo à parte: do inferno estilizado, com seu forno colossal e uma cadeira onde os condenados recebem marcas a ferro quente, às ruas poeirentas de Tombstone, cada detalhe reforça a ambiência híbrida entre o grotesco e o fascinante. Reiné imprime sua marca com cenas de ação meticulosamente coreografadas, tiros e explosões que dispensam efeitos digitais, apostando em um apelo visceral que remete aos clássicos bangue-bangues.
Entre cenários de impressionante beleza natural e uma trama repleta de encontros inesperados, “O Lobo e o Leão” convida o público a uma reflexão sobre a relação entre humanos e animais. Alma, uma jovem pianista, herda uma cabana isolada, onde encontra dois filhotes unidos por circunstâncias extraordinárias. Entre desafios e laços que se formam, o filme explora o impacto das escolhas humanas sobre a natureza e os dilemas éticos dessa interação.
A paixão de Diana por Cuba começou cedo, alimentada por uma visão quase romântica do país. Esse fascínio motivou sua primeira tentativa de atravessar o mar antes dos 30 anos. Fracassada a empreitada, ela abandonou o esporte e se reinventou como jornalista esportiva. Diana escreveu quatro livros, colaborou com grandes publicações como The New York Times, NPR e Newsweek, e deixou sua marca na televisão através do programa “Sunday Morning”, da CBS. Mas, apesar das conquistas, algo permaneceu inquieto em seu interior. Trinta anos depois, enfrentando uma crise existencial, ela percebeu que precisava concluir a jornada que a definia.
