E se um vírus dizimasse os brancos? A chocante distopia do Prime Video responde
A ideia de que alguém cuja aparência de branco possa ser, na verdade, classificado como negro é um tanto confusa no Brasil, o que se explica por seu passado escravagista, que sacramentou o negro como um indivíduo de segunda classe, mas não só por isso. Nos Estados Unidos, a abordagem do tema sob o ponto de vista genético acabou estimulando a luta de cidadãos não brancos por seus direitos, a começar pelo direito de ser… negro. De um jeito bastante idiossincrásico, Justin L. Rhodes abraça a polêmica em “King of Dallas”, uma distopia sobre pretos retintos batendo-se contra negros de tez pálida, ratificando Schopenhauer.