Autor: Giancarlo Galdino

Os 10 melhores livros brasileiros de contos de 2022

Os 10 melhores livros brasileiros de contos de 2022

“Gótico Nordestino” (Alfaguara), do paraibano Cristhiano Aguiar, foi o livro de contos mais lembrado pelos leitores da Bula, consultados via newsletter enviada por e-mail, bem por meio de interações em nossos perfis no Facebook e no Twitter. O mais recente trabalho de Aguiar e outros nove títulos constam dessa lista, cujas sinopses foram fornecidas pelas próprias editoras.

Bonito de se ver e completamente absurdo, filme na Netflix vai te manter paralisado e agarrado no sofá Divulgação / Universal Pictures

Bonito de se ver e completamente absurdo, filme na Netflix vai te manter paralisado e agarrado no sofá

“Duplicidade”, de Tony Gilroy, mistura uma generosa porção de pragmatismo, uma visão de mundo cínica e de um niilismo militante e sarcasmo perspicaz, coroados por tiradas certeiras, a fim de falar das misérias humanas do jeito mais honesto, policiando-se por manter a narrativa na rédea curta da crítica acerca da necessidade de se fazer um nome respeitado no meio em que se atua e firmar-se nele, a custa de sacrifícios pessoais.

Filme com Woody Harrelson, na Netflix, vai te manter com os olhos grudados na tela por 110 minutos Divulgação / Mississippix Studio

Filme com Woody Harrelson, na Netflix, vai te manter com os olhos grudados na tela por 110 minutos

O mundo em que os personagens de “O Duelo” despontam se assemelha a um caldeirão de velhas mágoas e outros sentimentos malditos, em que deixam-se ferver sem pressa, como a vingança que se deseja consumar algum dia. Kieran Darcy-Smith elabora um jogo de gato e rato que atravessa uma geração, e com o que vai se formando desse processo constrói uma história pungente, que atormenta por dentro e por fora.

Ganhador de 7 Oscars, filme com Meryl Streep, na Netflix, é uma das mais belas histórias de amor do cinema Divulgação / Universal Pictures

Ganhador de 7 Oscars, filme com Meryl Streep, na Netflix, é uma das mais belas histórias de amor do cinema

Sydney Pollack (1934-2008) era um homem dado a celebrar o amor. Nos 42 filmes que rodou, o diretor sempre achava um jeito de destacar o envolvimento amoroso de seus personagens, dando ênfase a tudo quanto pudesse haver de absurdo, de flagrantemente ilógico e mesmo de destrutivo no sentimento que define a natureza humana, que a diferencia de qualquer outra espécie, que a salva e que a condena. “Entre Dois Amores” é a história de uma mulher que tem em si a vontade de amar de muito mais pulsante que a própria vivência do afeto.