O filme extraordinário, da Netflix, que você não sabia que existe
Raymond Wentworth, o personagem central de “Dia da Namorada”, conta com um dom que o faz único entre milhões, quem sabe bilhões de pessoas no mundo; entretanto, a maneira como usufrui dele e, mais importante, as circunstâncias em que esse talento é forçado a tomar corpo, põem tudo a perder. Michael Paul Stephenson projeta em seu anti-herói defeitos e qualidades que boa parte de quem escreve — e dos que admiram (e invejam) quem escreve — tem ou gostaria de ter.