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Alegoria sobre o encanto e a loucura que há em se fazer um filme, “Era uma Vez em… Hollywood” supera qualquer prognóstico ao mostrar um Quentin Tarantino sempre delirante, mas maduro, capaz de suscitar análises essenciais ao passo que defende experimentações técnicas e artísticas, uma boa razão para continuar nesse ofício. Em seu nono filme, certamente o mais dotado de personalidade, o diretor dá asas à metalinguagem já no título, uma alusão a “Era uma Vez no Oeste” (1968), obra máxima do cineasta italiano Sergio Leone (1929-1989).