“Justiceiras” (2022), dirigido por Jennifer Kaytin Robinson, explora os desafios do amadurecimento em uma era de redes sociais e pressões intensas. A trama acompanha Drea Torres, interpretada por Camila Mendes, que enfrenta humilhações e busca vingança após um incidente viral. Com um roteiro cheio de reviravoltas e referências aos anos 1990, o filme aborda a complexidade da adolescência contemporânea, misturando drama e humor.
Loren, um pilar da arte dramática no cinema, celebra sete décadas de uma carreira marcada por profissionalismo e critérios rigorosos na escolha de seus papéis, mesmo para participações menores. Sua fama de dedicação é tamanha que dizem que ela trabalha mesmo com febre alta. Esse rigor é um dos motivos de sua ausência prolongada dos sets, e cada retorno é como se ela voltasse no tempo, à jovem que encantava o público em concursos de beleza. Sophia Loren sempre foi muito mais do que a aparência podia revelar.
Não há distinção significativa entre “Resgate 2” e as principais histórias de super-heróis. O filme dirigido por Sam Hargrave apresenta personagens com papéis bem definidos na trama, onde o conflito familiar parece ser insuperável, e o protagonista, dotado de habilidades excepcionais, assume uma presença onipresente, quase saturante, criando uma falsa sensação de que ele pode resolver qualquer problema.
Em “A Chegada”, Denis Villeneuve mergulha o público em um suspense psicológico que combina ficção científica e uma narrativa emocionalmente rica. O filme explora a comunicação entre espécies diferentes quando seres extraterrestres chegam à Terra, desafiando a humanidade a compreender suas intenções. Amy Adams interpreta Louise Banks, uma linguista chamada para decifrar a linguagem alienígena, enquanto lida com suas próprias perdas pessoais. Este filme é uma reflexão profunda sobre tempo, memória e amor.
Uma enfermidade misteriosa se espalha pelo planeta com rapidez alarmante, sem permitir defesa, transformando humanos em zumbis. Nesse cenário, o governo dos Estados Unidos intervém e convoca um ex-agente da ONU, agora um pai de família pacato, para enfrentar a praga e garantir a sobrevivência da humanidade. Baseado na obra de Max Brooks, “Guerra Mundial Z” prefere complicar tudo em vez de esclarecer.
