Autor: Carlos Willian Leite

As 30 falas mais populares da história do cinema

As 30 falas mais populares da história do cinema

Em 2007, a revista norte-americana “Premiere” publicou uma lista com as 100 falas mais populares da história do cinema. Em 2009, foi a vez da britânica “Empire” publicar sua versão da lista. Em 2013, o site americano IMDb realizou uma enquete com leitores que também elegeu as 100 melhores frases do cinema em todos os tempos. Fizemos uma compilação das três listas e tiramos delas as 30 frases mais citadas. A compilação está publicada na ordem decrescente, de 30ª à 1ª, com uma tradução aproximada, já que o contexto em que as falas foram ditas determina em muito o seu significado, sobretudo para as que têm duplo sentido.

O silêncio como linguagem cênica: da mudez de Beckett ao gesto de Grotowski

O silêncio como linguagem cênica: da mudez de Beckett ao gesto de Grotowski

Entre as pausas que o teatro moderno permitiu e os gestos que o pós-dramático consagrou, há uma linguagem que escapa à fala: o silêncio. Não como ausência, mas como presença radical. De Beckett a Grotowski, o palco se tornou espaço de escuta — onde a palavra, por vezes, é um ruído e o silêncio, uma revelação. Esta crítica percorre o terreno rarefeito do não-dito, revelando como o vazio sonoro pode ser, paradoxalmente, o ponto mais denso da expressão cênica.

29 aforismos de Paulo Francis

Publico nesta edição uma seleção de 30 frases célebres do jornalista, crítico de teatro e escritor brasileiro Paulo Francis. As frases revelam o olhar preciso e ferino de Paulo Francis sobre temas como ecologia, política, religião, literatura e cinema. Paulo Francis notabilizou-se,  no fim da década de 1950, como crítico de teatro do jornal “Diário Carioca”. Após o golpe de 1964, trabalhou no semanário “O Pasquim” e no jornal “Tribuna da Imprensa”, comentando assuntos internacionais.

30 filmes brasileiros para morrer antes de ver

30 filmes brasileiros para morrer antes de ver

Dando sequência à série de listas polêmicas, pedi aos leitores, seguidores do Twitter e Facebook — cinéfilos, jornalistas, realizadores —, que apontassem, entre filmes conhecidos de cineastas brasileiros, quais eram os piores que haviam visto. Cada participante poderia indicar até cinco filmes, sem repetir diretores, tendo como critério principal o gosto pessoal. Como nas listas anteriores, o objetivo não é zombar ou ofender o gosto alheio; é, sobretudo, uma diversão, e reflete apenas a opinião dos participantes consultados.