E depois das eleições, pra onde vai tanto ódio?
É claro que você está certo. O país está prestes a eleger um presidente, nós corremos o risco de fazer o que você chama de “a escolha errada”, os ladrões estão a nos fazer de trouxas e eu aqui, falando de amor? Não, isso não pode ser. Você tem razão, eu reconheço. Pronto, deixei meu discurso amoroso de lado, esperando. Já posso refletir sobre as coisas que você me disse. Sim, o seu candidato deve ser mesmo bem melhor do que o meu. Compreendo seus argumentos, entendo todos os seus pontos de vista e, prometo, vou pensar honestamente em aprender matemática depois de você me mostrar o óbvio: eu não sei fazer contas!





