4 livros que você lê em silêncio — mas eles gritam por dentro o tempo todo
Há livros que passam por nós como a brisa de uma tarde irrelevante. E há os outros. Os que não se anunciam em voz alta, mas escavam território interno como uma mão invisível que encontra, sem pedir licença, tudo o que você havia enterrado sob o verniz da racionalidade. Esses livros não gritam nas páginas. Eles preferem sussurrar entre as costelas. E é exatamente por isso que, ao lê-los, algo em você começa a vibrar como se estivesse sendo observado por dentro — por palavras que nunca disseram o seu nome, mas sabem exatamente onde você se esconde.