“Amor à Vida” nos faz pensar se a Globo não deveria dar uma chance à mulher de Silvio Santos
Walcyr Carrasco abeberou-se no que há de pior na teledramaturgia mexicana: o melodrama exagerado, atitudes injustificadas, personagens vazios, enredos caricatos. No meio de tantos aspectos ruins, é difícil apontar qual a principal falha da novela (até a canção de abertura, “Maravida”, inesquecível nas interpretações de Gonzaguinha e Maria Bethânia, tornou-se um brega choroso insuportável com o estridente sertanejo Daniel).