Estreou hoje na Netflix: a série de espionagem que vai virar seu novo vício
As leis parecem ter sido pensadas para não funcionar; em toda a parte há corrupção e desmando; o homem comum fica sem rumo. Esse é o cenário perfeito para o surgimento de figuras como Tea, a personagem-título de “A Agente”, anti-heroína pródiga em contradições morais. Sóbria, a série elaborada por Adam August e Samanou Acheche Sahlstrøm e dirigida por Sahlstrøm e Kasper Barfoed não prima pelas guinadas de tirar o fôlego e ocupa-se das reflexões, oferecendo ao público a chance de compreender as escolhas da protagonista e, quem sabe, até referendá-las.





