Livros

4 livros que começam como ficção e terminam como espelho

4 livros que começam como ficção e terminam como espelho

Você já reparou como certos livros começam como se fossem um passeio de fantasia, com dragões e mundos imaginários, e terminam refletindo exatamente o espelho da nossa alma torta? É como se, no meio da leitura, a ficção tirasse a máscara e dissesse: “Surpresa! Isso é você, no fundo.” A gente vai atrás da diversão e, sem aviso, cai numa imersão profunda, daquelas que te fazem olhar pro lado e se perguntar se o mundo não está mais estranho do que a história.

7 livros que todo mundo tem, mas ninguém termina

7 livros que todo mundo tem, mas ninguém termina

Lá está ele: imponente, grosso, com orelhas de respeito e miolo que poderia acolchoar um sofá inteiro. Você o comprou movido por uma promessa de transformação interior, status intelectual e, claro, pela lombada elegante. Mas, à medida que as páginas avançam. Ou melhor, não avançam,  ele vai se tornando parte da decoração. Talvez sirva de apoio para o notebook, talvez esteja sustentando um vaso. Uma coisa é certa: ler mesmo, ninguém leu.

6 livros que são uma humilhação intelectual (e um prazer secreto)

6 livros que são uma humilhação intelectual (e um prazer secreto)

Há livros que, quando você termina de ler, se sente autorizado a destravar um nível secreto da existência. A única questão é que esse nível vem com labirintos filosóficos, palavras que parecem amaldiçoadas em latim e estruturas narrativas que fariam um cubo mágico parecer um brinquedo de bebê. A verdade é que algumas leituras dão tanto nó na cabeça que você termina orgulhoso não por entender tudo, mas por ter sobrevivido com o cérebro inteiro.

7 livros que são como perfumes raros: pouca gente conhece, mas quem conhece nunca esquece

7 livros que são como perfumes raros: pouca gente conhece, mas quem conhece nunca esquece

São livros que não aparecem nas vitrines, nem rendem adaptações em série. Livros que parecem escritos para meia dúzia de leitores, e mesmo assim sobrevivem como relíquias. Há algo de artesanal neles. Um modo de narrar que não apressa. Uma voz que sussurra em vez de gritar. Quem lê guarda. Quem guarda, volta. E quem volta, não sai igual. Estes sete títulos, vindos de margens discretas da literatura mundial, são como perfumes raros: difíceis de encontrar, mas impossíveis de esquecer.

7 livros tão curtos quanto um café — e tão intensos quanto um amor de verão

7 livros tão curtos quanto um café — e tão intensos quanto um amor de verão

Dizem que o amor de verão é aquele que chega sem avisar, se instala no peito com gosto de aventura e vai embora antes mesmo que a gente decore o número do celular da pessoa. Livros curtos são exatamente assim: quando a gente percebe, já está entregue, suspirando, com o coração apertado e a última página lida. Não dá tempo de criar defesa emocional, são histórias que atravessam feito raio, deixam a alma esturricada e a mente em combustão.