Bula conteúdo

O truque secreto que deixa sua pipoca igual à do cinema — e transforma qualquer sessão da Netflix em um evento Shutterstock

O truque secreto que deixa sua pipoca igual à do cinema — e transforma qualquer sessão da Netflix em um evento

Você já parou para pensar por que ir ao cinema é uma experiência tão gostosa? Não é só sobre assistir a um bom filme — é sobre todo o ritual envolvido. A sala escura, os sussurros antes da sessão começar, a tela gigante que aumenta todas as imagens e, consequentemente, as nossas emoções, e o som do filme que vem de todos os cantos, fazendo a gente se sentir dentro da história. É uma imersão completa, quase mágica. Mas tem um detalhe que faz tudo ficar ainda mais especial, aquele que ativa nossas memórias afetivas e transforma a ida ao cinema em um momento inesquecível: o cheiro e o sabor únicos da pipoca de cinema.

Os limites da memória

Os limites da memória

Doze contos breves que gritam no silêncio, em que o não dito fere mais do que o berro. Entre pamonhas, Portinari e paternidades partidas, o cotidiano se revela com ternura áspera e uma violência contida. São histórias em que os gestos não feitos, as palavras caladas e os vazios densos dizem mais do que qualquer diálogo. Cada frase guarda um ruído subterrâneo, como se o silêncio fosse apenas a superfície de algo prestes a explodir. Um livro que ecoa quando tudo parece quieto demais — e é justamente aí que ele nos desarma.

O desafio literário de Oxford: só 1 em cada 1000 acerta 10 sem usar o Google

O desafio literário de Oxford: só 1 em cada 1000 acerta 10 sem usar o Google

A proposta é simples, mas o grau de exigência não permite ilusões: responder corretamente a dez entre cinquenta perguntas sobre obras literárias e autores — sem recorrer ao Google, resumos escolares ou qualquer apoio externo. Segundo estimativas baseadas em testes comparáveis, apenas uma em cada mil pessoas alcança esse feito. Não se trata de erudição decorativa, mas de familiaridade real com a literatura em sua forma mais exigente.

Os 7 livros mais perturbadores já escritos — segundo a ciência

Os 7 livros mais perturbadores já escritos — segundo a ciência

Alguns livros não se limitam a perturbar — eles comprometem o leitor. Provocam náusea, insônia, aceleração cardíaca e até sintomas de dissociação psíquica. Não é força de expressão: universidades como Harvard, Toronto e Sussex vêm estudando os efeitos fisiológicos e cognitivos de certas obras literárias, e os dados confirmam o que leitores mais sensíveis sempre souberam — há textos que reorganizam a mente por dentro, como um trauma lento. São livros que desestabilizam não pelo conteúdo explícito, mas pela arquitetura estética da angústia. Nesta lista, estão sete deles — e nenhum se esquece impunemente.

40 anos sem Cora Coralina: 5 poemas que provam por que ela nunca foi embora de verdade Foto / Cidinha Coutinho

40 anos sem Cora Coralina: 5 poemas que provam por que ela nunca foi embora de verdade

Há exatamente quatro décadas, o Brasil se despedia de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, a mulher por trás de uma das vozes mais genuínas e intocáveis da literatura nacional. Mas a morte de Cora Coralina, ocorrida em 10 de abril de 1985, não representou um adeus — foi, no máximo, uma mudança de endereço. De lá pra cá, ela se instalou de vez no imaginário afetivo do país, na fala popular das cidades antigas, nas paredes descascadas do interior, nas mãos calejadas das mulheres que ainda estendem roupas em varais improvisados. Cora não morreu: ela germinou.