Em sua carreira de 35 anos, o diretor dinamarquês Kristoffer Nyholm construiu uma sólida reputação no cenário televisivo. Contudo, ocasionalmente, ele também explorou o cinema, e uma dessas investidas se materializou no filme britânico “O Mistério do Farol”, de 2018, uma obra inspirada por um inquietante evento real. Com roteiro assinado por Celyn Jones e Joe Bone, o filme conduz o espectador por uma trama envolvente, carregada de tensão atmosférica e psicológica.

“Amizade Colorida”, dirigido por Will Gluck, é uma comédia romântica que explora os desafios das relações modernas. Jamie (Mila Kunis), uma recrutadora em Nova York, conhece Dylan (Justin Timberlake), um diretor de arte em ascensão. Eles decidem manter uma amizade com benefícios, acreditando que podem evitar complicações emocionais. Porém, sentimentos inesperados surgem, levando-os a repensar suas escolhas e a perceber que separar coração e razão nem sempre é possível.

Em um dos momentos mais marcantes de “Desobediência”, o rabino Rav Krushka, interpretado por Anton Lesser, prega sobre a diferença entre anjos, feras e seres humanos, ressaltando que apenas o homem possui o poder de escolher desobedecer a Deus. A complexidade dessa escolha é central ao enredo, quando o rabino sofre um ataque cardíaco durante o culto e morre. É a partir desse ponto que a trama se desenrola, focando na relação conturbada entre Ronit e seu passado.

Neste filme, acompanhamos Princess, uma empresária prestes a completar quarenta anos, enfrentando a pressão de uma festa de aniversário planejada por sua amiga Tumi, uma extravagante organizadora de eventos. Enquanto lida com suas inseguranças, o fantasma de um casamento fracassado e as paranoias sobre envelhecimento, ela percebe que há desafios mais urgentes em sua vida do que apenas a passagem do tempo e a expectativa social.

O retorno ao universo de uma aristocracia em transformação, “Downton Abbey 2: Uma Nova Era” explora novos horizontes para a família Crawley, agora dividida entre uma misteriosa herança no sul da França e o frenesi do cinema emergente na Inglaterra. Com sutileza, Simon Curtis guia a narrativa por caminhos inesperados, revelando segredos e fragilidades dos nobres. O filme equilibra drama e humor, mantendo o charme da série original e expandindo seus limites com sofisticação e leveza.