“Cidade Perdida”, o épico sentimental de Aaron e Adam Nee, balança entre um e outro galho, mas não dá a menor sensação de que vá cair em algum momento. Versáteis e astutos, os irmãos Nee seguram uma narrativa calcada no nonsense mirando a performance de seus atores principais, sempre uma ótima estratégia quando não se sabe ao certo de que maneira alcançar o coração do público, composto por gente interessada nos apuros de uma mulher e um homem enfrentando situações adversas para as quais não estavam preparados, mas feito também daqueles que querem apenas especular sobre a conclusão dessa loucura toda.

Típico projeto de que a televisão se apropria e com que bate recordes de audiência, “Mãos Talentosas: A História de Ben Carson”, originalmente exibido pela TNT em 2009, revive a urgência de se falar de superação a partir, claro, de aptidões particulares, mas também de dedicação, amor-próprio, encabrestamento de instintos autodestrutivos e da pretensa superioridade racialista. Como Benjamin Carson, um dos mais célebres neurocirurgiões da História, Cuba Gooding Jr. confere a dose de humanismo que faltava a um enredo que se sobressai pela justeza científica. E com emoção.

O cinema é uma janela para diferentes mundos, culturas e emoções. Cada filme é uma oportunidade de embarcar em uma nova jornada, explorar diferentes perspectivas e mergulhar em narrativas envolventes. A Netflix, plataforma reconhecida por sua diversidade de conteúdo, tem constantemente expandido seu catálogo com produções de várias partes do globo. Recentemente, cinco filmes, variando desde um suspense sul-coreano até uma história de sobrevivência marítima, foram adicionados à plataforma, garantindo uma variedade rica para aqueles que buscam se aventurar em novas histórias.