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Baseado em clássico literário de Flaubert, romance no Prime Video é uma jornada poética ao interior da França Jérôme Prébois / Albertine Productions

Baseado em clássico literário de Flaubert, romance no Prime Video é uma jornada poética ao interior da França

A química entre Gemma e Hervé é avassaladora, e a relação entre eles confere ao filme seus momentos mais sensuais, contrastando com a serenidade idílica dos cenários franceses. Joubert, convencido de que sua vizinha está envolvida com um amante do passado, tenta intervir para evitar um desfecho desastroso. Mas é um detalhe inesperado que coloca tudo em risco: ao quebrar uma peça valiosa da família de Hervé, Gemma inadvertidamente coloca o marido no centro de uma acusação injusta. A tensão cresce conforme segredos ameaçam vir à tona e a linha entre a ficção e a realidade se torna cada vez mais tênue.

Do mesmo roteirista de “O Regresso”, filme que deu Oscar a Leonardo DiCaprio, série da Netflix é uma das mais sangrentas e brutais que você vai ver Divulgação / Film 44

Do mesmo roteirista de “O Regresso”, filme que deu Oscar a Leonardo DiCaprio, série da Netflix é uma das mais sangrentas e brutais que você vai ver

Criada por Mark L. Smith, roteirista de “O Regresso”, a série opta por um realismo brutal. As cenas de violência são diretas, sem atenuantes ou concessões, retratando um Oeste onde sobreviver exigia resiliência e decisões impiedosas. O ritmo intenso e a crueza visual reforçam a sensação de desamparo e brutalidade que dominavam a época.

O maior faroeste de todos os tempos acaba de aterrissar na Netflix Divulgação / Paramount Pictures

O maior faroeste de todos os tempos acaba de aterrissar na Netflix

Sergio Leone ergueu um monumento ao faroeste, mas sua construção já nascia como um epitáfio. “Era uma Vez no Oeste” não apenas revisita os ícones do gênero, mas os guia rumo a um fim inevitável, transformando cada cena em um ritual de despedida. Entre silêncios carregados e notas musicais que se tornam destino, o filme não só narra o crepúsculo do Oeste, mas também assinala a transição do cinema para uma nova era, onde os mitos do passado sobrevivem apenas como ecos distantes.

A joia esquecida da Netflix: o filme de guerra que é uma aula de história disfarçada de entretenimento Divulgação / Signature Entertainment

A joia esquecida da Netflix: o filme de guerra que é uma aula de história disfarçada de entretenimento

Uma nação encurralada entre a submissão e a resistência. Em meio ao inverno rigoroso de 1636, a Coreia enfrenta o avanço do império Qing, forçando seu rei a se refugiar na fortaleza Namhan. Enquanto guerreiros sitiados aguardam o inevitável confronto, dentro das muralhas a verdadeira batalha ocorre nos salões do poder, onde diplomacia e honra se chocam. Entre pactos forçados e lealdades testadas, a decisão de um monarca definirá o futuro do reino.

Se um filme fica 121 dias no Top 10 da Netflix, ou ele é genial — ou as pessoas não entenderam nada Giles Keyte / Netflix

Se um filme fica 121 dias no Top 10 da Netflix, ou ele é genial — ou as pessoas não entenderam nada

Um cadáver anônimo, documentos falsos e um plano tão improvável que só poderia ter sido real. Inspirado em eventos históricos, o filme de John Madden resgata uma das mais engenhosas operações de contraespionagem da Segunda Guerra Mundial. Com um elenco de alto calibre e uma condução narrativa que equilibra precisão e emoção, esta trama revela os bastidores de um ardil militar que alterou os rumos do conflito global.