As traduções mencionadas no texto são, na ordem em que nele aparecem, as seguintes:
1) Ray Bradbury, “Fahreinheit 451”, tradução de Cid Knipel, Editora Globo, 2007.
2) L.P. Hartley, “O Mensageiro”, tradução de Paulo Cezar de Mello, Nova Alexandria, 2002.
3) Albert Camus, “O Estrangeiro”, tradução de Valerie Rumjanek, Editora Record, 35ª edição, 2013.
4) Robert Musil, “O Homem Sem Qualidades”, tradução de Lya Luft e Carlos Abbenseth, Nova Fronteira, 2006.
5) Samuel Beckett, “Murphy”, tradução de Fábio de Souza Andrade, Cosac Naify, 2013.
6) Samuel Beckett, “O Inominável”, tradução de Ana Helena Souza, Globo, 2009.
7) ítalo Calvino, “Se Um Viajante Numa Noite de Inverno”, tradução de Nilson Moulin, Planeta De Agostini, 2003.
8) Toni Morrison, “Paraíso”, tradução de José Rubens Siqueira, Companhia das Letras, 1998.
9) Thomas Phynchon, “O Arco-íris da Gravidade”, tradução de Paulo Henriques Britto, Companhia das Letras, 1998.
10) Cormac McCarthy, “Meridiano de Sangue”, tradução de Cássio de Arantes Leite, Objetiva, 2009.
11) Julio Cortázar, “O Jogo da Amarelinha”, tradução de Fernando Castro Ferro, 8ª edição, Civilização Brasileira, 2003.
12) Marcel Proust, “No Caminho de Swann”, tradução de Mario Quintana, 3ª edição, Globo, 2006.
13) Philip Roth, “O Teatro de Sabbath”, tradução de Rubens Figueiredo, 2ª edição, Companhia das Letras, 2010.
14) Philip Roth, “O Complexo de Portnoy”, tradução de Paulo Henriques Britto, Companhia das Letras, 2004.
15) Gabriel García Márquez, “Cem Anos de Solidão”, tradução de Eliane Zagury, 38ª edição, Record, 1993.
16) Gabriel García Márquez, “O Amor nos Tempos do Cólera”, tradução de Antonio Callado, Record.
17) Gabriel García Márquez, “Crônica de Uma Morte Anunciada”, tradução de Remy Gorga, filho, 11ª edição, Record.
18) Pascal Mercier, “Trem Noturno Para Lisboa”, tradução de Kristina Michahelles, 7ª edição, Record, 2010.
19) William Faulkner, “Absalão, Absalão!”, tradução de Sônia Régis, Nova Fronteira.
20) Günther Grass, “O Tambor”, tradução de Lúcio Alves e Rachel Valença, 1ª edição especial, Nova Fronteira, 2006.
21) Saul Bellow, “Herzog”, tradução de José Geraldo Couto, Companhia das Letras, 2011.
22) Ralph Ellison, ”Homem Invisível”, tradução de Márcia Serra, Marco Zero.
23) Saul Bellow, “As Aventuras de Augie March”, tradução de Sonia Moreira, Companhia das Letras, 2009.
24) Robert Graves, “Eu, Cláudio”, tradução de Cecília Parada, A Girafa Editora, 2007.
25) Karen Blixen, “A Fazenda Africana”, tradução de Claudio Marcondes, 2ª edição, Cosac Naify, 2005.