Autor: Natália Walendolf

Previsões astrológicas para quem acordou sem paciência nem café

Previsões astrológicas para quem acordou sem paciência nem café

Tem dias em que o céu parece conspirar ativamente contra o seu bom humor. Você acorda com o despertador apitando como se fosse um aviso de apocalipse, a cafeteira decide falhar justo hoje, e o primeiro ser humano que ousa te desejar “bom dia” recebe de volta um olhar que diz “tenha juízo, não ânimo”. Se você sentiu que a paciência evaporou antes mesmo da água ferver, fique tranquilo: a culpa pode (também) ser dos astros.

7 clássicos que viraram símbolo de status (não de leitura)

7 clássicos que viraram símbolo de status (não de leitura)

Nada mais elegante do que possuir uma biblioteca lotada de volumes que ninguém jamais abriu. Melhor ainda se o livro for grosso, tiver capa dura, nome impronunciável e vier com aquele cheirinho de culpa intelectual acumulada. Os convidados entram, fingem ler as lombadas, e você solta um “ah, esse é fundamental”, enquanto torce para ninguém perguntar o enredo. Em um mundo em que ostentar vai do carro à caligrafia de citação literária no Instagram, a literatura também virou peça de design. E que design! Livros que ocupam mais espaço na estante do que na memória dos leitores.

5 livros que fazem você pensar: como é que alguém escreveu isso sem estar bêbado?

5 livros que fazem você pensar: como é que alguém escreveu isso sem estar bêbado?

Sabe aquele momento em que você termina de ler um livro e se pergunta: “Como é que alguém escreveu isso sem estar bêbado?” Pois é, alguns autores parecem ter mergulhado em um coquetel de absinto com imaginação ilimitada antes de colocar a caneta no papel. Mas, ao invés de desmerecer essas obras, devemos aplaudir a ousadia e a criatividade que desafiam as convenções literárias. E quem disse que a genialidade precisa ser sóbria?

6 livros da biblioteca básica do homem que quer parecer profundo

6 livros da biblioteca básica do homem que quer parecer profundo

O homem moderno e sua busca incessante por parecer profundo! Entre goles de café artesanal e selfies com livros que nunca leu, ele se aventura no vasto universo da filosofia, na esperança de impressionar nas rodas de conversa. Afinal, nada como citar Heidegger ou Kant para parecer mais inteligente do que realmente é. Mas cuidado! A profundidade não está apenas nas palavras difíceis, mas na compreensão genuína das ideias.

O top 4 do clubinho dos medíocres literários

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Eles sorriem na vitrine, são adorados em resenhas apressadas, circulam com a confiança de quem se julga imune ao tempo. Parecem importantes — e às vezes são apenas barulhentos. Repetem ideias com vocabulário lavado, emocionam como comerciais, vendem transcendência sem sequer arranhar a contradição. Não desafiam, não ferem, não deixam rastros. Mas encantam. E é justamente isso que os mantém flutuando: o disfarce da simplicidade, o verniz da beleza e um certo medo de encarar o vazio. Porque sim, há livros que brilham — por falta de profundidade.