Autor: Helena Oliveira

3 livros que eu leria mesmo se odiasse ler

3 livros que eu leria mesmo se odiasse ler

Você já teve aquela sensação de que um livro te deu um soco no estômago? Não, não estou falando de livros que caem da estante e acertam sua barriga, mas daqueles que, ao serem lidos, deixam você sem fôlego, com o coração apertado e a mente em turbilhão. São obras que, mesmo sem ação explosiva ou reviravoltas mirabolantes, conseguem te derrubar emocionalmente com uma simples frase. Neste texto, vamos explorar três desses livros que são verdadeiros golpes literários, capazes de deixar qualquer leitor atônito.

7 livros para ler quando você estiver de saco cheio de tudo e de todos

7 livros para ler quando você estiver de saco cheio de tudo e de todos

Se você acordou hoje sentindo que até o Wi-Fi conspirou contra você, que o café perdeu a graça e que a paciência virou artigo de luxo — bem-vindo ao clube mais lotado do planeta: o dos dias em que tudo e todos parecem querer te tirar do sério. Às vezes, a vida resolve ser um verdadeiro teste de resistência, daqueles que fazem a gente questionar se a humanidade não teria inventado a pausa para o reboot mental.

Escritos como quem sussurra — 4 livros pequenos, mas com peso de oração

Escritos como quem sussurra — 4 livros pequenos, mas com peso de oração

Existem livros que não precisam de muitas páginas para pesar na alma como se tivessem atravessado décadas dentro de nós. São pequenos, silenciosos e quase invisíveis à primeira vista — até que a leitura se instala feito oração murmurada, dessas que não se diz em voz alta. Não gritam. Não explicam. Apenas permanecem, como se pertencessem a outro tempo, ou a um estado anterior ao juízo. Esta seleção reúne quatro desses raros artefatos: curtos no corpo, longos na reverberação. Leva tempo para sair de dentro deles.

5 livros que você diz que leu, mas só viu o filme (e tudo bem)

5 livros que você diz que leu, mas só viu o filme (e tudo bem)

Há livros que moldaram gerações — mesmo entre aqueles que nunca os abriram. A capa na estante, a pose na conversa, a memória do filme: tudo ajuda a manter viva uma obra que talvez nunca tenha sido lida de verdade. E não há crime nisso. Em tempos de excesso, escolher ver em vez de ler pode ser sobrevivência estética. Ou só cansaço. O que importa, no fim, é que certas histórias encontram caminho. Pela palavra. Pela imagem. Ou pelo atalho necessário de uma mentira inofensiva.