Autor: Fernando Machado

Os 6 livros que mais destruíram casamentos na história da literatura

Os 6 livros que mais destruíram casamentos na história da literatura

Se você acha que uma DR pode abalar seu relacionamento, espere até ver o que um bom romance literário é capaz de fazer. Ao longo da história, certos livros não apenas entraram nas estantes, mas também explodiram dentro das casas, como mísseis eruditos prontos para transformar o “felizes para sempre” em “precisamos conversar”. Eles foram lidos às escondidas, citados em tom de desafio, e, em muitos casos, usados como espelho incômodo para vidas conjugais à beira de um ataque de nervos.

5 livros eletrizantes que ficaram quase um ano inteiro no topo das listas de mais vendidos do mundo

5 livros eletrizantes que ficaram quase um ano inteiro no topo das listas de mais vendidos do mundo

Certas histórias arrebatam os leitores não apenas por seus enredos bem amarrados, mas pela capacidade rara de revelar algo essencial sobre nós mesmos. Obras como “As Incríveis Aventuras de Kavalier & Clay”, “O Senhor March”, “A Estrada”, “O Simpatizante” e os dois romances de Colson Whitehead, “The Underground Railroad” e “O Reformatório Nickel”, conquistaram leitores no mundo inteiro, permanecendo quase um ano entre os mais vendidos. Porque narram, com intensidade implacável, a profunda complexidade humana em tempos de guerra, injustiça, esperança e sobrevivência.

Do papel às telonas: 5 livros que viraram cinema cult (sem virar desastre)

Do papel às telonas: 5 livros que viraram cinema cult (sem virar desastre)

Transformar um livro em filme é como tentar enfiar uma biblioteca inteira dentro de uma cabine telefônica, tarefa arriscada, às vezes cômica e frequentemente desastrosa. Ainda assim, alguns corajosos cineastas se atrevem a adaptar obras literárias icônicas sem cometer o crime de esvaziar suas camadas. É raro, mas acontece: o resultado pode virar um clássico cult, daqueles que os cinéfilos citam com ar de superioridade em mesas de bar ou durante sessões de cinema alternativo que começam às 23h.

O livro que ficou no Top 1 de vendas por semanas e virou obsessão coletiva em 2025

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Era uma vez um livro que nunca pediu desculpas. Nenhuma linha ofereceu abrigo, nenhuma metáfora ofereceu salvação. O que havia era um rio — ou a lembrança de um rio — atravessado não por garotos em fuga, mas por uma ferida em marcha. Os nomes são conhecidos, mas os olhos não. Alguém que chamam de James, alguém que observa tudo com a calma dos que já não esperam nada. O tempo parece curvado, não porque dobra de fato, mas porque recusa qualquer linha reta. Nada ali foi feito para consolar. A linguagem é o avesso da decência. E ainda assim, ali está o livro, no topo da lista, na boca de todos, espalhado como rumor.

Se Nietzsche usasse Kindle, esses seriam os 10 primeiros downloads

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Imagine o filósofo alemão diante de um dispositivo que cabe no bolso, capaz de armazenar séculos de pensamento, literatura e tormentos existenciais. Provavelmente ele não só se maravilharia com a tecnologia, mas faria uma espécie de dancinha de Dionísio ao deslizar o dedo pela tela, colecionando volumes que desafiam a razão, a moral e até a sanidade. E se tivesse tempo entre um aforismo e outro, quem sabe até postaria nos Stories o famoso “Deus está morto” com a hashtag #NietzscheVibes?