O melhor remake do cinema desde “Os Infiltrados”; indicado a 4 Oscars em 2025
Em “Nosferatu”, Eggers resgata a estética do expressionismo alemão, combinando fotografia dessaturada, contrastes intensos de luz e sombra e cenários minimalistas para potencializar a tensão. A iluminação à luz de velas e a construção meticulosa dos planos acentuam a fragilidade dos personagens diante do horror iminente, enquanto sequências contemplativas e referências ao folclore reforçam a imersão na mitologia do vampiro.