Um dos filmes mais bonitos da história do cinema está na Netflix
Quando se revisita “Sociedade dos Poetas Mortos” após mais de três décadas, o que mais chama atenção não é o apelo melodramático das cenas ou a construção do mito em torno de Robin Williams, mas a forma como o filme captura um conflito estrutural entre educação e autonomia individual. Ambientado em 1959, em uma escola preparatória de elite, o longa não apenas narra a história de jovens confrontando limites impostos por tradições familiares e institucionais, mas também provoca uma reflexão contínua sobre a eficácia e os custos de uma pedagogia que desafia o conformismo.






