Autor: Fer Kalaoun

Você não está preparado para o golpe que é esse filme no seu coração: do mesmo roteirista de Anora, agora na Netflix Divulgação / Cinema Inutile

Você não está preparado para o golpe que é esse filme no seu coração: do mesmo roteirista de Anora, agora na Netflix

Se o nome Sean Baker não te parece familiar, talvez este lembrete desperte a memória: “Anora“. Diretor e roteirista do filme que se tornou um dos mais comentados e premiados de 2024 e 2025 no circuito internacional, incluindo reconhecimento expressivo na temporada de premiações, com destaque para o Oscar de Melhor Atriz para Mikey Madison, Sean Baker é hoje um dos cineastas mais relevantes do cinema contemporâneo.

Being Charlie: o filme que Rob Reiner fez para seu filho Nick antes de ser morto Divulgação / Castle Rock Entertainment

Being Charlie: o filme que Rob Reiner fez para seu filho Nick antes de ser morto

Jovem ou velho, você já assistiu, ou pelo menos ouviu falar, de algum filme de Rob Reiner. Dono de um punhado de sucessos do cinema, o cineasta é o nome por trás de “Conta Comigo“, “Harry e Sally“, “Louca Obsessão“, “Questão de Honra“, “Meu Querido Presidente“, “Alex e Emma“, “Antes de Partir“, dentre muitos outros filmes que estão guardados na nossa memória afetiva.

Setembro 5: thriller na Netflix reconstrói primeiro ataque terrorista transmitido ao vivo pela TV mundial Divulgação / Constantin Film

Setembro 5: thriller na Netflix reconstrói primeiro ataque terrorista transmitido ao vivo pela TV mundial

Era a madrugada de uma terça-feira quando sons de disparos ecoaram no céu de Munique. Era 1972. Mais precisamente, 5 de setembro. Centenas de atletas de diversas nacionalidades dormiam à espera de suas competições, quando os telefones da polícia começaram a tocar. “Ouvimos tiros na Vila Olímpica”, diziam as testemunhas. Alguns sabiam indicar exatamente de quais dormitórios vinham os sons. Eram aqueles ocupados pela delegação israelense.

Como os memes transformaram “O Grito” em retrato do nosso tempo Nick Romanenko/Rutgers University

Como os memes transformaram “O Grito” em retrato do nosso tempo

A internet é um universo fantástico e assustador. Capaz de sepultar reputações, expor intimidades para milhões de desconhecidos e tornar alguém totalmente sem graça em famoso em apenas segundos. Mas a internet também conecta, une, informa, transforma vidas de maneira positiva. Uma das coisas mais incríveis que a internet fez foi colocar a obra “O Grito”, de Edvard Munch, sob os holofotes ao transformá-la em meme.

Muito além das capas icônicas: como o The New Yorker refinou o jornalismo e influenciou a cultura por 100 anos, na Netflix Divulgação / The Apatow Productions

Muito além das capas icônicas: como o The New Yorker refinou o jornalismo e influenciou a cultura por 100 anos, na Netflix

Se você é um jornalista de impresso, certamente já sonhou em trabalhar em veículos de relevância. Na minha época de faculdade, pisar no Correio, no Globo, no Estadão ou na Folha era um evento canônico na carreira jornalística. Indo mais longe, trabalhar no Washington Post ou no The New York Times era algo impensável, coisa distante, quase maluca.