Autor: Amanda Silva

5 cidades perfeitas pra sumir do mapa sem sair do Brasil

5 cidades perfeitas pra sumir do mapa sem sair do Brasil

Há lugares onde o tempo escorre devagar, onde o celular perde o sinal e a ansiedade perde o sentido. Refúgios onde ninguém cobra produtividade e o horizonte é mais largo que qualquer plano de carreira. Escapar — ainda que por uns dias — pode não ser fuga, mas retorno. Voltar a si exige silêncio, barro nos pés, vento na cara. Nem toda ausência é abandono: às vezes, é cura. E há cidades brasileiras feitas exatamente para isso. Lugares que não exigem passaporte, mas pedem coragem para desacelerar. Aqui, o sumiço é liberdade.

4 livros que te desmontam tanto que você só pensa: o autor me odeia

4 livros que te desmontam tanto que você só pensa: o autor me odeia

Existem leituras que não curam. São feridas abertas com precisão cirúrgica, impossíveis de suturar. Nelas, a literatura deixa de ser consolo para se tornar denúncia íntima — da nossa covardia, das farsas que aceitamos, das ilusões que vestimos como verdades. Não é exagero pensar, em certos trechos, que o autor nos odeia. Porque vê onde mais dói. E escreve mesmo assim. São livros que nos desmontam com frieza e piedade, sem jamais pedir desculpa. E que, apesar de tudo — ou justamente por isso —, seguem sendo necessários.

7 livros que deviam vir com terapia inclusa

7 livros que deviam vir com terapia inclusa

Alguns livros são como sessões de terapia disfarçadas de ficção: invadem com cuidado, mas sem aviso. Eles não curam — mas abrem, cutucam, revelam o que ainda pulsa embaixo da pele. E mesmo que o alívio não venha de imediato, a leitura transforma. Porque, às vezes, tudo que a gente precisa é sentir que aquela dor que parecia só nossa já foi escrita por alguém — com clareza, coragem e beleza.

5 perfumes italianos que não seduzem. Eles hipnotizam

5 perfumes italianos que não seduzem. Eles hipnotizam

Há fragrâncias que não chegam com promessas. Elas envolvem devagar, como uma lembrança que ainda não aconteceu. Os perfumes italianos mais marcantes não seduzem no sentido usual: eles desorientam. Têm o mistério dos becos de Florença, a volúpia das tardes romanas e a precisão fria de um gesto milanês. Não encantam: hipnotizam. Permanecem mesmo depois do banho, do dia, do beijo. São vícios. Desacordos entre o corpo e o que nele insiste. E, por isso, não podem ser explicados. Apenas usados — ou temidos.

6 perfumes franceses por menos de R$ 200? Oui, mon amour

6 perfumes franceses por menos de R$ 200? Oui, mon amour

Há perfumes que chegam como uma festa — e vão embora com o vento. Outros chegam devagar, tocam o pescoço, o ar, a pele, e ficam. Os franceses sabem disso. E sabem fazer isso. Nem sempre com cifras altas, mas sempre com alguma precisão invisível. Estes não gritam elegância — sussurram. Custam menos do que parecem. Duram mais do que se espera. E carregam no frasco não só fragrâncias, mas o tipo de presença que não se mede em mililitros.