Autor: Amanda Silva

5 livros que te enganam até a última página

5 livros que te enganam até a última página

Nem todo engano é malicioso. Às vezes, é só o modo que a ficção encontra de nos manter inteiros por mais tempo. Há romances que acompanham o leitor como um amigo confiável, e há os que traem, subvertem, negam tudo que antes prometiam — não por maldade, mas por precisão. Os livros reunidos aqui não frustram. Eles deslocam. A cada virada, uma nova rachadura, um novo espelho, uma nova ausência de chão. Chegar à última página é como acordar de um sonho que jurávamos ser vida. Ou o contrário.

Os 5 perfumes femininos mais elogiados por homens (2025)

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Há perfumes que não passam — permanecem. Não pelo volume, nem pela extravagância, mas por aquela nota difícil de nomear que ecoa na memória. Entre elogios espontâneos e silêncios demorados, certas fragrâncias despertam atenção sem esforço, como quem conhece o efeito do sussurro melhor que o grito. São aromas que não precisam de ocasião: bastam-se. E quando cruzam o espaço, deixam mais que cheiro — deixam lembrança. Porque há coisas que se esquecem rápido. E outras, mesmo invisíveis, continuam ali — no ar, na roupa, no pensamento de quem ficou.

Esses são os 10 perfumes femininos usados por celebridades — e desejados pelo resto do mundo

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Eles não são apenas perfumes. São afirmações silenciosas. Marcas invisíveis que artistas, atrizes e ícones usaram como quem escolhe uma assinatura. De Marilyn Monroe a Rihanna, passando por Natalie Portman, Julia Roberts, Ariana Grande e Charlize Theron — cada uma com sua própria química, sua própria história encapsulada em frasco. São fragrâncias que não seguem modas: ditam atmosfera. Permanecem mesmo depois do corpo sair da sala. Porque o que elas escolhem vestir na pele não é aroma — é poder, desejo e memória que não se esquece.

7 livros que me deixaram pensando: o que foi isso que eu acabei de ler?

7 livros que me deixaram pensando: o que foi isso que eu acabei de ler?

Há livros que se leem com a razão, outros com os nervos. Mas alguns — os mais raros — abrem sulcos tão fundos que o real começa a escapar pelas frestas. Essa seleção não reúne títulos fáceis, nem digestíveis: são narrativas que transformam o chão em espelho e devolvem o leitor a si mesmo em estado de vertigem. Ler essas obras é atravessar um campo minado de linguagem, corpo e memória, sem mapa nem garantia de volta. Ao fim, resta apenas uma pergunta suspensa: o que foi isso que eu acabei de ler?

7 livros que provam que o surto é um gênero literário

7 livros que provam que o surto é um gênero literário

Há obras que não se encaixam. Não seguem uma lógica de causa e consequência, não oferecem consolo, não obedecem ao que se espera da ficção. São como vozes febris que, em vez de nos orientar, nos empurram para fora do eixo. Narradores à beira do colapso, linguagem em combustão, narrativas que começam sem querer começar. Este não é o reino do equilíbrio: é a literatura que aceita o delírio, a alucinação, a falha — e faz disso matéria viva. Sim, o surto também é forma. E pode ser literatura de altíssimo nível.