5 livros brasileiros tão ruins que deveriam ter devolução garantida pelas livrarias

5 livros brasileiros tão ruins que deveriam ter devolução garantida pelas livrarias

Você já terminou uma leitura bufando e com a sensação de que merecia um reembolso emocional? Pois é. Acontece nas melhores famílias, e nas piores estantes. Esta lista é um alerta (ou um ato de vingança literária) contra obras que passaram por revisores, editoras e campanhas de marketing, mas não deviam ter passado nem da sinopse. São títulos que geram expectativas e entregam frustrações; que se vestem de ousadia, mas tropeçam na própria pretensão. E o pior: muitos viralizaram. Foram indicados com entusiasmo, defendidos com unhas e filtros no TikTok, e vendidos como se estivessem revolucionando a literatura nacional. Spoiler: não estão.

Claro, todo livro tem seu público. Mas também é verdade que algumas obras parecem escritas para ninguém, ou apenas para o ego do autor. Nesta seleção, reunimos histórias que se afogam em reviravoltas forçadas, ensaios que se vestem de teoria para gritar opinião, e tentativas de humor que soam como piadas contadas por um tio em crise existencial. Nem tudo aqui é mal escrito, mas tudo aqui é irritante. Algumas dessas leituras provocam aquela vontade sincera de escrever uma carta de desculpas para os seus neurônios. Outras, apenas de nunca mais confiar em recomendações literárias de gente com aro grosso e tote bag.

Nossa missão aqui é de utilidade pública: poupar tempo, salvar estantes e proteger leitores desavisados. E quem sabe até criar pressão para que livrarias adotem uma política de devolução por indignação estética. Porque pagar por um livro ruim é uma coisa. Mas pagar por um livro que parece ter sido escrito no intervalo de um podcast é crueldade. Então prepare-se: vem aí uma seleção que já deveria vir com alerta de gatilho e link direto para o Reclame Aqui. E se mesmo assim você quiser ler, não diga que não avisamos.