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50 frases clássicas de escritores célebres

50 frases clássicas de escritores célebres

Seguindo a ideia de um ensaio com frases de personalidades históricas, publicado pelo jornal inglês “The Observer”, reunimos neste post 50 frases célebres de escritores de díspares perfis, nacionalidades e épocas — de Shakespeare a Guimarães Rosa. Diferentemente da lista publicada pelo “The Observer”, não foram selecionadas apenas frases ditas textualmente, mas também aquelas fictícias, que foram emprestadas às personagens e obras por intermédio de seus criadores, como os casos de “O horror! O horror!”, últimas palavras do capitão Kurtz antes de morrer, do livro “O Coração das Trevas”, de Joseph Conrad; ou “Todas as famílias felizes se parecem; cada família infeliz é infeliz à sua maneira”, trecho inicial de “Anna Kariênina”, de Tolstói.

40 frases venenosas

40 frases venenosas

Uma seleção de 40 frases célebres de personalidades de díspares perfis, nacionalidades e épocas — venenosas, mal humoradas, engraçadas ou cruéis —, as frases revelam o olhar preciso e ferino de seus autores sobre os temas abordados. A autenticidade de cada frase foi checada para não incorrer nos risco das falsas atribuições em meio a profusão de textos apócrifos e equívocos relativos à autoria.

O teatro da crueldade de Artaud: ferir para fazer ver

O teatro da crueldade de Artaud: ferir para fazer ver

Antonin Artaud não queria plateias satisfeitas, nem palmas polidas. Queria gritos. Convulsões. Corpos que se arrepiam não por beleza, mas por pânico. Seu teatro da crueldade não é brutalidade gratuita — é um chamado febril para o despertar. Na dor, ele via lucidez. No choque, verdade. O palco não como espelho da vida, mas como bisturi da alma. Artaud queria espectadores feridos, não instruídos. E nesse desejo radical, ainda hoje pulsa algo essencial: a urgência de um teatro que fura o torpor da linguagem e restitui à arte sua potência visceral.

29 aforismos de Paulo Francis

Publico nesta edição uma seleção de 30 frases célebres do jornalista, crítico de teatro e escritor brasileiro Paulo Francis. As frases revelam o olhar preciso e ferino de Paulo Francis sobre temas como ecologia, política, religião, literatura e cinema. Paulo Francis notabilizou-se,  no fim da década de 1950, como crítico de teatro do jornal “Diário Carioca”. Após o golpe de 1964, trabalhou no semanário “O Pasquim” e no jornal “Tribuna da Imprensa”, comentando assuntos internacionais.