Primeiro filme de Héctor Babenco é diamante para o cérebro e está na Netflix
Em “O Rei da Noite”, Héctor Babenco (1946-2016) tem a chance de exercitar uma veia pouco divulgada em sua caudalosa filmografia, que enveredou por dramas de viés assumidamente sociológico, como “Pixote, a Lei do Mais Fraco” (1980) e “Carandiru” (2003). Pelo que se vê aqui, tem-se a certeza de que Babenco faria uma carreira sui generis, a de um argentino particularmente enamorado do Brasil.