Autor: Natália Walendolf

10 livros para presentear alguém que você ama

10 livros para presentear alguém que você ama

Escolher um livro para presentear alguém que a gente ama é tipo escolher onde comer quando todo mundo diz “tanto faz”: a pressão é real! A gente quer acertar em cheio, emocionar, fazer a pessoa abrir aquele sorrisão e pensar “uau, me conhece MESMO”. Só que livro é coisa séria: se errar feio, errar rude, corre o risco de virar apoio de mesa (e ninguém quer esse carma literário).

4 livros que vão trazer profunda angústia existencial e te farão reavaliar toda sua vida

4 livros que vão trazer profunda angústia existencial e te farão reavaliar toda sua vida

Sabe aquele momento em que você tá de boa, tomando seu café, e de repente é atropelado pela reflexão existencial tipo: “Será que tudo isso aqui faz sentido?” Pois é, alguns livros têm exatamente essa habilidade ninja: te pegam pelas emoções, te jogam no chão, te fazem repensar a sua trajetória inteira — e depois ainda perguntam se foi bom pra você. Se você gosta de se sentir meio quebrado por dentro, mas de um jeito chique e intelectual, esta lista é o seu parque de diversões.

7 segredos de Hollywood que quase ninguém sabe

7 segredos de Hollywood que quase ninguém sabe

Quando a gente pensa em Hollywood, vem logo aquela imagem brilhante de tapetes vermelhos, vestidos caríssimos e galãs que parecem ter saído diretamente do laboratório de genética do clipe “Hole in my Soul”, do Aerosmith. Mas a real é que, por trás de tanto glamour, rolam umas histórias tão absurdas que fariam até as tias das fake news do WhatsApp duvidar. Pois é, em Hollywood, se soubesse um terço, você já tava fazendo terapia em grupo com os fãs de séries canceladas.

O filme mais assistido do momento na Netflix: Top 1 em 60 países Divulgação / Netflix

O filme mais assistido do momento na Netflix: Top 1 em 60 países

Poucos filmes têm a coragem de erguer-se contra a previsibilidade dos modelos narrativos consolidados sem escorregar no experimentalismo vazio. “iHostage” produção holandesa — que à primeira vista poderia ser reduzida a um relato factual envernizado para o entretenimento — opta por um caminho menos trilhado: o da crueza controlada, onde o desconforto não é ruído, mas métrica. Desde os primeiros quadros, há não cede ao sensacionalismo; a câmera não busca seduzir, mas confrontar. E é nesse choque, não com a violência explícita, mas com a densidade moral do que é insinuado, que reside a força perturbadora do filme.

De saída da Netflix: atuação mais genial da carreira de Anthony Hopkins Divulgação / Film4

De saída da Netflix: atuação mais genial da carreira de Anthony Hopkins

Em “Meu Pai”, Florian Zeller abandona qualquer tentação de explicar como é viver com demência e opta por uma experiência sensorial crua e desorientadora, na qual o espectador é empurrado para dentro de uma mente em colapso. O filme não se aproxima da doença para descrevê-la, mas para reproduzi-la — não com palavras, mas com a própria estrutura narrativa.