Autor: Natália Walendolf

5 livros que fazem você pensar: como é que alguém escreveu isso sem estar bêbado?

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Sabe aquele momento em que você termina de ler um livro e se pergunta: “Como é que alguém escreveu isso sem estar bêbado?” Pois é, alguns autores parecem ter mergulhado em um coquetel de absinto com imaginação ilimitada antes de colocar a caneta no papel. Mas, ao invés de desmerecer essas obras, devemos aplaudir a ousadia e a criatividade que desafiam as convenções literárias. E quem disse que a genialidade precisa ser sóbria?

6 livros da biblioteca básica do homem que quer parecer profundo

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O homem moderno e sua busca incessante por parecer profundo! Entre goles de café artesanal e selfies com livros que nunca leu, ele se aventura no vasto universo da filosofia, na esperança de impressionar nas rodas de conversa. Afinal, nada como citar Heidegger ou Kant para parecer mais inteligente do que realmente é. Mas cuidado! A profundidade não está apenas nas palavras difíceis, mas na compreensão genuína das ideias.

O top 4 do clubinho dos medíocres literários

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Eles sorriem na vitrine, são adorados em resenhas apressadas, circulam com a confiança de quem se julga imune ao tempo. Parecem importantes — e às vezes são apenas barulhentos. Repetem ideias com vocabulário lavado, emocionam como comerciais, vendem transcendência sem sequer arranhar a contradição. Não desafiam, não ferem, não deixam rastros. Mas encantam. E é justamente isso que os mantém flutuando: o disfarce da simplicidade, o verniz da beleza e um certo medo de encarar o vazio. Porque sim, há livros que brilham — por falta de profundidade.

7 livros tão impactantes que você vai precisar de terapia para superar

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Mergulhar em livros que mexem com a alma é uma experiência que, convenhamos, pode ser tão revigorante quanto um banho gelado em dia de verão. Esses títulos não são para leituras rápidas no metrô ou para distrair enquanto espera a fila do café. Eles desafiam, provocam e às vezes até deixam a gente com aquela sensação incômoda de que precisamos repensar tudo. E olha, nada contra um bom desafio literário, só não esqueça de reservar um cantinho para a terapia, porque tem obra que bate forte mesmo.