Inspirado no mangá “Onigoroshi”, “Demon City” explora a trajetória de Shûhei Sakata, um lendário assassino que abandona a violência para viver em paz com sua família, até vê-la brutalmente assassinada pelo cruel grupo Kimen-gumi. Doze anos depois, em estado vegetativo, ele desperta de forma inesperada ao sobreviver a uma tentativa de assassinato, reacendendo sua sede de vingança.
“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” desafia expectativas ao explorar identidade, sacrifício e amadurecimento de forma ousada. Além de reunir gerações do herói, constrói um enredo emocionalmente denso e filosoficamente instigante, superando a nostalgia fácil. Com atuações marcantes e um roteiro que equilibra ação e introspecção, o filme redefine a narrativa de super-heróis, ampliando as possibilidades emocionais e conceituais do multiverso.
Sob o esplendor de uma Itália atemporal, onde o sol derrama sua luz dourada sobre fachadas que resgatam a elegância eduardiana, somos convidados a adentrar um universo onde cada traço arquitetônico se torna poesia visual e cada recanto parece sussurrar histórias de renascimento. Em “La Dolce Villa”, essa ambientação transcende a mera estética, erguendo-se como um convite intimista para experimentar os sabores autênticos e a hospitalidade singular que o país oferece, transformando a paisagem em um cenário vivo de transformação e renovação.
O coração pulsante do filme está nas atuações irretocáveis de Anthony Hopkins e Jonathan Pryce. A interação entre os dois transcende a dramatização convencional e se transforma em um duelo sutil de olhares, pausas e entonações. Hopkins confere a Bento XVI uma rigidez introspectiva, um homem marcado pela resignação e pelo fardo de decisões impopulares. Pryce, por sua vez, imprime a Bergoglio uma energia vibrante, mesclando humildade e inquietação.
Cynthia Erivo carrega a complexidade de Elphaba com um magnetismo singular, explorando com profundidade as camadas psicológicas da protagonista, marcada pelo exílio e pela busca por aceitação. Sua performance vocal irretocável e a carga emocional que imprime à personagem garantem um eixo sólido à narrativa. Ariana Grande, como Glinda, constrói um equilíbrio entre carisma e frivolidade, adicionando nuances que evitam a unidimensionalidade da personagem.
