Autor: Fernando Machado

Esses 4 livros estão no altar pessoal de Tarantino

Esses 4 livros estão no altar pessoal de Tarantino

Tarantino não lê como quem busca sabedoria ou consolo — lê como quem procura pólvora. E quando encontra, acende. Esses quatro livros não estão em sua cabeceira por acaso: são objetos cortantes, narrativas que desfiguram qualquer expectativa de conforto. Entre bandidos, delírios e pistas falsas, o diretor encontrou aqui não só histórias, mas atmosferas inteiras, tons narrativos que escorregam entre o trágico e o ridículo. São obras com cheiro de suor, sangue e invenção. E, acima de tudo, com a coragem de não pedir desculpas por existir.

Leituras que cicatrizam: 6 livros para ler com o coração

Leituras que cicatrizam: 6 livros para ler com o coração

Dizem que o tempo cura tudo, mas quem já chorou lendo um livro sabe que o tempo às vezes só observa de longe enquanto a literatura se encarrega do trabalho pesado. Entre um gole de café requentado e aquela vontade de jogar o celular pela janela para fugir das notificações, encontramos nas páginas certas uma espécie de refúgio afetivo, um lugar onde dores conhecem eco e traumas são lidos em voz baixa, com vírgulas no lugar dos gritos.

5 livros que você deveria ler antes de começar aquela terapia que vive adiando

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Tem gente que começa terapia quando a vida escorrega. Outros, quando a conta bancária grita ou quando o crush visualiza e não responde. E há os que adiam. Sempre tem uma desculpa: “Mês que vem eu vejo isso com calma”, “primeiro preciso resolver minha ansiedade”, ou o clássico “não é nada demais, estou só um pouco cansado… há seis anos”. Enquanto isso, seguimos como quem tenta arrumar a estante desabando sem levantar, reorganizando trauma com post-it colorido.

5 livros que fariam o algoritmo chamar a polícia literária — sua estante foi sinalizada

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Desde os primórdios da escrita, a literatura se apresenta como um espaço de confronto entre desejo e interdito, razão e delírio, linguagem e silêncio. Algumas obras não se contentam em reproduzir os códigos morais da sociedade: elas os tensionam, os pervertem, os rompem. São textos que surgem como um grito dissonante no coro da tradição, provocando escândalo, repulsa ou culto — e, às vezes, tudo ao mesmo tempo.

Não ignore este aviso do seu signo para o segundo semestre de 2025

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A ilusão de controle nos conforta — mas é o indizível que realmente nos governa. No trânsito entre julho e dezembro, o que menos importa é o calendário. Importa o que pulsa por baixo das decisões. As escolhas que faremos talvez não sejam novas, apenas mais nítidas. E os astros, silenciosos como sempre, continuarão sendo menos guias do que metáforas — disparadores de um tipo de consciência que não precisa ser comprovada para ser sentida. Há verdades que só se revelam quando desistimos de tentar explicá-las. E isso, sim, muda tudo.