Ideias

Quando a nudez do rei fica evidente, apenas os idiotas continuam felizes a mugir e aplaudir

Quando a nudez do rei fica evidente, apenas os idiotas continuam felizes a mugir e aplaudir

Viver em sociedade é entender que há pontos de vista e percepções múltiplas para qualquer questão. Aprender a lidar com o diferente e tentar compreender o outro são atitudes fundamentais para a democracia; pode-se chamar isso de inteligência emocional controlada. Convergir ou divergir de forma equilibrada é o que se espera de cidadãos comuns em suas relações interpessoais.

Quarentena é o novo Big Brother. Depois do confinamento haverá mais divórcios ou nascimentos?

Quarentena é o novo Big Brother. Depois do confinamento haverá mais divórcios ou nascimentos?

É certo que as mazelas do coronavírus alterarão de forma contundente a realidade da população. Superadas as conspirações dos ignorantes sobre a pandemia, imaginam-se fortes efeitos sobre os arranjos familiares. Nesse cenário, uma pesquisa realizada na cidade chinesa de Shaanxi pode ajudar a elucidar a questão: lá, após o declínio das contaminações, houve um número recorde de divórcios.

Apenas os imbecis acham que o coronavírus foi criado em laboratório para a China lucrar e sacanear o mundo

Apenas os imbecis acham que o coronavírus foi criado em laboratório para a China lucrar e sacanear o mundo

Sem entrar no mérito de tantos outros surtos que assolaram nosso território ou de estabelecer qualquer espécie de ranking comparativo entre males, é certo que o coronavírus assusta pelo seu potencial expansivo. Não à toa, a Organização Mundial de Saúde classificou o vírus como uma pandemia sem precedentes. Os números, realmente, são aterrorizantes.

A era dos ídolos estúpidos e dos cérebros ocos (quando uma democracia morre, ela morre para todos)

A era dos ídolos estúpidos e dos cérebros ocos (quando uma democracia morre, ela morre para todos)

A história, como se sabe, é cíclica nesse sentido, e na nossa não faltam períodos que deveriam funcionar como lições para jamais repeti-la. Por isso é fundamental ter a noção de que não existem soluções mágicas nem heróis redentores que vão (re)colocar o Brasil nos trilhos do triunfo. Acreditar nessa utopia é de uma ingenuidade limítrofe da infantilidade.