O que dizer de um escritor que admiro profundamente? Li todos os seus livros, vários deles excepcionais, e já escrevi antes sobre o impacto que “O Teatro de Sabbath” teve em mim. O livro é, como todo grande romance, cheio de camadas que se sobrepõem. A vida de Morris Sabbath é um longo acúmulo de fracassos. Leio-o, entre outras coisas, como uma reflexão sobre a vida e a morte, e por isso o texto é profundamente humano, demasiado humano.
O site americano “Business Insider” publicou uma seleção com os livros sobre negócios mais influentes de todos os tempos. Entre as obras selecionadas estão clássicos da literatura universal, como “A Arte da Guerra” (século 6 a.C.), de Sun Tzu e “A Riqueza das Nações” (1776), de Adam Smith. No entanto, também contempla grandes publicações do século 20, como “Covil de Ladrões: O Escândalo Financeiro” (1991), de James B. Stewart.
O jornal britânico “The Guardian” selecionou as melhores canções da banda de rock alternativo Pearl Jam. Ao todo, dez músicas foram reunidas em uma lista, que contempla diferentes momentos da carreira do grupo. O destaque, entretanto, é para os sucessos lançados nos primeiros anos de estrada: “Alive” (1991), que ocupa a primeira colocação do ranking; “Black” (1993), no segundo lugar; e “Rearviewmirror” (1993), em terceiro.
O Brasil que eu quero para o futuro tem menos gente pedante, chata e hipócrita. Há menos vaidade, menos fotos de si mesmo e muito, muito mais solidariedade entre o povo. Nessas plagas futurísticas, vigora uma “baianidade” velada nas relações interpessoais e se vive sem pressa de morrer.
Para relembrar as músicas que já ditaram o ritmo das diferentes Copas do Mundo de Futebol, a Bula criou uma playlist no Spotify com todas as canções tema do evento esportivo. Organizada em ordem cronológica, a lista compreende desde “El Rock del Mundial”, de Los Ramblers, que foi tema da copa do Chile de 1962, até “Colors”, de Jason Derulo e Maluma, lançada para a copa do mundo da Rússia, de 2018.
