Qual a semelhança entre Mussolini, Napoleão, Goebbels e o nosso caseiro José Ribamar Sarney? Todos esses senhores desejavam ser escritores e desistiram diante das dificuldades, optando por tentar algo mais simples: dominar o mundo. Impossibilitados de usar a caneta, tiveram que se contentar com a espada, ou pior, degradaram a caneta usando-a para dar canetadas. De uma maneira torta, foram humildes.
Pedro Almodóvar é um ícone do cinema espanhol e acumula ao longo de quatro décadas 23 filmes, incluindo seu último longa-metragem “Mães Paralelas”. Apenas na Netflix, há 12 de suas obras. Nos outros streamings, outras produções também podem ser vistas. Nesta lista, a Revista Bula te conta quais os sucessos imperdíveis do realizador.
O ambiente escolar ganha ares de suspense no novo k-drama da Netflix, que entrou recentemente no catálogo e já desponta entre os vistos do ano. Inspirado no webtoon “Now at our School”, o diretor J. Q. Lee decidiu dar um novo frescor à história trazendo elementos mais modernos, como o uso de smartphones para registrar absolutamente tudo e jogar na web, o slut shaming e a pandemia de coronavírus.
Todo mundo escreve poemas, mas poucos se atrevem a produzir ensaios jornalísticos. Isso é um erro, gente. A narrativa de não-ficção pode até render algum dinheiro, mas não se conhece uma única pessoa que tenha ganhado grana com poesia. Talvez Homero tenha conseguido uns trocos com “Ilíada” e “Odisseia”, mas ele era uma espécie de Marvel da Grécia Antiga, então não conta.
“Audible” fala dos altos e baixos na vida de um garoto, mas também sobre de que forma Amaree McKenstry, o protagonista, é capaz de representar pessoas com as mesmas limitações que ele. Surdo devido à meningite contraída na primeira infância, aos dois ou três anos de idade, McKenstry é apresentado pelo diretor Matt Ogens como um rapaz comum, ao mesmo tempo em que seu talento para superar problemas que tocam à surdez, mas que a excedem, fazem dele uma espécie de super-herói.
