Em meio ao caos e terror, “Atentado ao Hotel Taj Mahal” traz à tela uma recriação do trágico ataque de 2008 em Mumbai, quando um grupo armado invadiu o luxuoso hotel, resultando na morte de 167 pessoas e centenas de feridos. Dirigido por Anthony Maras, o filme equilibra tensão e humanidade, focando em personagens que, mesmo sob extrema pressão, encontram coragem e solidariedade para resistir ao cerco, criando um retrato impactante da força humana em momentos de desespero.

Uma mulher retorna à comunidade judaica ortodoxa de Londres após a morte de seu pai, um respeitado rabino, enfrentando memórias e escolhas difíceis. Em meio à tensão entre tradição e liberdade, ela reencontra uma antiga paixão, agora casada com outro membro da comunidade. O drama explora o impacto da repressão religiosa e a luta pelo direito de viver conforme o próprio desejo, desafiando os limites entre fé, identidade e liberdade pessoal.

Nadine é o tipo de adolescente que não tem filtro. Ela é impulsiva e frequentemente diz coisas que magoam os outros, muitas vezes sem pensar nas consequências. Essa sinceridade brutal, somada a sua tendência para criar situações embaraçosas, a coloca em atrito constante com todos ao seu redor. Nesse cenário, a única pessoa que, de certa forma, a entende — mesmo que relutantemente — é o professor de história, Max (Woody Harrelson).

O conceito de vida é um enigma para as inteligências artificiais. Essas criações humanas apenas imitam o que entendemos por vida e morte, e é justamente nesse dilema que “Atlas” se desenvolve. A trama acompanha uma cientista obsessiva, cujo trabalho envolve o desenvolvimento de robôs e programas destinados a identificar formas de vida e planetas habitáveis para futuras colônias espaciais.