Drama coreano, que derreterá as calotas polares do seu coração, é a melhor série de romance da Netflix, em 2021

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Os doramas conquistaram de jeito o público da Netflix, que agora tem um vasto catálogo com essas produções dramáticas asiáticas. O gosto caiu tanto na graça do público, que foi exatamente um drama sul-coreano que bateu os recordes de audiência e se tornou a série mais vista da Netflix, e mais polêmica também, a “Round 6”. Mas, aqui, venho para falar de outra produção bastante diferente. Um tanto doce, romântica e ingênua, “Hometown Cha-cha-cha” conquistou o público mais sonhador e apaixonado.

Que bicho você prefere ser na pandemia?

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Parece loucura, mas não é. Revolta é sinal de lucidez. Cuide de quem ainda tem a sanidade de se revoltar. Mostre que elas não estão sozinhas. Tem você. Tem eu. E mais um bocado de gente. Não somos minoria. E nós temos um trabalho a fazer: incomodar quem não liga para esse caos todo. Não adianta só cobrar o presidente e chamá-lo de genocida.

Filme de rara beleza, com o poder de te transportar para dentro dele, está na Netflix

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Tomando por base a história verídica de um caubói obrigado a desistir da carreira, Chloé Zhao transporta o espectador direto para a realidade nada especial de homens pobres, pouco instruídos e algo bestiais, que enxergam em seus cavalos mais que um companheiro de trabalho, a oportunidade para mudar de vida. Da mesma forma que fez em “Nomadland”, “Domando o Destino” se torna tão rico justamente por saber manejar a inexperiência dos atores a seu favor — e aqui, é difícil de acreditar que o protagonista seja mesmo alguém exógeno a Hollywood.

O suspense aterrorizante e tenso, disponível na Netflix, que vai obrigar você a dizer para si mesmo: “calma, é apenas um filme” Divulgação / Warner Bros. Pictures

O suspense aterrorizante e tenso, disponível na Netflix, que vai obrigar você a dizer para si mesmo: “calma, é apenas um filme”

Produzido pela nata do cinema espanhol recente, “O Orfanato” vem à luz contando com padrinhos do quilate de Guillermo Del Toro e Mar Targarona, queridinhos do cinema espanhol, nessa ordem. O filme de Juan Antonio Bayona tenta esclarecer qual pode ser o vínculo entre uma mulher e seu filho adotivo — além do afeto, claro —, e ensina que o passado deve ficar onde a vida o coloca: nas nossas lembranças. E só lá.