Autor: Matheus Tévez

Quarentena é o novo Big Brother. Depois do confinamento haverá mais divórcios ou nascimentos?

Quarentena é o novo Big Brother. Depois do confinamento haverá mais divórcios ou nascimentos?

É certo que as mazelas do coronavírus alterarão de forma contundente a realidade da população. Superadas as conspirações dos ignorantes sobre a pandemia, imaginam-se fortes efeitos sobre os arranjos familiares. Nesse cenário, uma pesquisa realizada na cidade chinesa de Shaanxi pode ajudar a elucidar a questão: lá, após o declínio das contaminações, houve um número recorde de divórcios.

Apenas os imbecis acham que o coronavírus foi criado em laboratório para a China lucrar e sacanear o mundo

Apenas os imbecis acham que o coronavírus foi criado em laboratório para a China lucrar e sacanear o mundo

Sem entrar no mérito de tantos outros surtos que assolaram nosso território ou de estabelecer qualquer espécie de ranking comparativo entre males, é certo que o coronavírus assusta pelo seu potencial expansivo. Não à toa, a Organização Mundial de Saúde classificou o vírus como uma pandemia sem precedentes. Os números, realmente, são aterrorizantes.

A era dos ídolos estúpidos e dos cérebros ocos (quando uma democracia morre, ela morre para todos)

A era dos ídolos estúpidos e dos cérebros ocos (quando uma democracia morre, ela morre para todos)

A história, como se sabe, é cíclica nesse sentido, e na nossa não faltam períodos que deveriam funcionar como lições para jamais repeti-la. Por isso é fundamental ter a noção de que não existem soluções mágicas nem heróis redentores que vão (re)colocar o Brasil nos trilhos do triunfo. Acreditar nessa utopia é de uma ingenuidade limítrofe da infantilidade.

Abstinência deveria ser uma pauta íntima, e não governamental

Abstinência deveria ser uma pauta íntima, e não governamental

A ideia da abstinência como método contraceptivo não é novidade. O próprio governo aponta que países como os Estados Unidos e Uganda utilizam essa política como forma de tentar adiar a iniciação sexual e de prevenir a gravidez na adolescência. O cerne da questão está mesmo na falta de qualquer comprovação científica que confirme a eficácia do método.