A influência da topografia na constituição de um país é alvo de publicações dos gêneros mais distintos. Por sua vez, a forma como certo território se apresenta relaciona-se diretamente às suas manifestações artísticas. No caso da literatura, a formação geográfica do Brasil é determinante quanto a compreendê-lo.
Os serviços de streaming se tornaram essenciais na vida do ser humano, principalmente após a pandemia, em que muita gente passou a ficar mais tempo em casa. Um dos mais populares no Brasil, claro, é a Netflix, que anunciou recentemente um reajuste de sua assinatura para a tristeza de seus milhares de clientes no Brasil. O país é o segundo com mais espectadores no mundo da plataforma, atrás apenas dos Estados Unidos.
O Metropolitan Museum of Art, de Nova York, disponibiliza mais de 600 títulos seu acervo para download gratuito ou leitura online —, desde o vestuário nos primórdios da Revolução Francesa, em 1789, a registros sobre a vida e a produção dos maiores artistas da humanidade, como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Pablo Picasso.
O ilusionista parisiense Georges Méliès (1861-1938), um dos precursores do cinema, foi considerado um dos artistas mais revolucionários da história. Ao desenvolver uma técnica que dava movimento a imagens fotográficas, criou uma arte completamente nova, repleta dos efeitos especiais mais modernos de então. Em seu filme mais conhecido, “Viagem à Lua”, de 1902, Méliès conseguiu o status de artista consagrado, “de vanguarda”, tendo sido considerado o primeiro a apresentar obras autorais no cinema.
O Instituto Itaú Cultural, em associação com outras entidades, fomenta uma espécie de renascimento da produção audiovisual do Brasil por meio do Itaú Cultural Play, uma plataforma que reúne títulos brasileiros sobre os temas mais plurais, disponíveis de graça para todos.